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Autor Tópico: Carretos surfcasting  (Lida 2663 vezes)

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Offline Jorge.Marques

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Carretos surfcasting
« em: 13:19 Quarta, 23 de Julho de 2025 »
Boas
Após ter lido imensos artigos e opiniões acerca de carretos de surfcasting, cheguei a algumas conclusões.
Em primeiro lugar, está a Shimano e em segundo temos o BullsEye XT como o melhor carreto de surfcasting de sempre.

Ora, é um modelo descontinuado e raro de se encontrar em condições perfeitas e quem os tem dificilmente os vende

A minha questão é, qual o carreto mais próximo a este atualmente?

Se realmente o modelo XT é assim tão bom, porque a Shimano não o faz novamente ou eventualmente outras marcas pegam no modelo/mecanismo e o "copiam"?
 

Offline pedrobatista.03

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #1 em: 15:25 Quarta, 23 de Julho de 2025 »
Boas companheiro, o modelo Bulls Xt foi substituído pelo atual Bullseye que a Shimano comercializa.
Se não estou em erro, a ideia foi baixar o preço do carreto baixando também um bocado a qualidade, não deixando de ser uma grande máquina o modelo atual.

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Se realmente o modelo XT é assim tão bom, porque a Shimano não o faz novamente ou eventualmente outras marcas pegam no modelo/mecanismo e o "copiam"

O problema para as outras marcas não fazerem carretos desse nível à exceção da Daiwa , está no facto dos moldes para as peças e mecanismos de produção custarem uma fortuna às marcas para depois venderem um número reduzido de carretos.

Ab
 

Offline Jorge.Marques

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #2 em: 16:05 Quarta, 23 de Julho de 2025 »
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Boas companheiro, o modelo Bulls Xt foi substituído pelo atual Bullseye que a Shimano comercializa.
Se não estou em erro, a ideia foi baixar o preço do carreto baixando também um bocado a qualidade, não deixando de ser uma grande máquina o modelo atual.

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Se realmente o modelo XT é assim tão bom, porque a Shimano não o faz novamente ou eventualmente outras marcas pegam no modelo/mecanismo e o "copiam"

O problema para as outras marcas não fazerem carretos desse nível à exceção da Daiwa , está no facto dos moldes para as peças e mecanismos de produção custarem uma fortuna às marcas para depois venderem um número reduzido de carretos.

Ab

Eu sei que o atual Bulls é o sucessor do XT, mas pelas opiniões que li (porque é mesmo isso, não tenho os carretos) existe uma diferença grande entre ambos.

A questão é essa mesma, o argumento para não fazerem é o investimento para o reduzido número de vendas... A questão é, será mesmo que iria haver um reduzido número de vendas?? Eu olho para o mercado de gama média/alta e apenas há Shimano e Daiwa, tudo o resto fica pela gama média e baixa.
Por exemplo, do ultegra para cima não existe alternativas credíveis além da Shimano e Daiwa, com vantagem da Shimano.
A Vega, Kali kunnan, Barros que são marcas com canas de grande qualidade (e com gamas altas), mas depois chegam aos carretos e ficam se pela gama média... Será que não faria sentido investirem nisso??
Falei destas marcas porque sei que anda por aqui pessoal ligado a elas que poderá explicar esta situação, que a mim faz imensa confusão
 

Offline Antonio.Silva

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #3 em: 16:12 Quarta, 23 de Julho de 2025 »
 Do atual Bulls para o antigo XT há uma enorme diferença, tenho ambos e sei do que falo, provavelmente o XT foi o melhor carreto já feito para o surfcasting, um autêntico todo o terreno.

Concordo com o Jorge, não faz sentido haver marcas portuguesas Vega e Barros com material de tanta qualidade para o surfcasting e depois chegar aos carretos e ficam se por carretos de 90€ ( gama média/baixa), é certo que implica custos em moldes e testes de qualidade, mas eu arrisco me a dizer que existe mais mercado para material de gama média/alta do que propriamente média/baixa.
O FilipePC poderá ajudar a esclarecer os motivos ou se há se quer um motivo para a falta de investimento.
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Offline Zagaia

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #4 em: 17:02 Quarta, 23 de Julho de 2025 »
Boa tarde,

A razão para que as marcas nacionais não tenham carretos de grande qualidade prende-se pelo facto de que não produzem nada, nem canas nem carretos, nem anzóis nem outro tipo de material de pesca.
O que elas fazem é procurar no mercado (países asiáticos, na maioria da vezes na China) as indústrias que fabricam esses materiais.
A Vega e a Barros apenas prestam um serviço de "conceção, desenvolvimento e design" adequado aos pesqueiros portugueses, os seja, pedem a essas empresas para que utilizem certos materiais que se coadunem melhor para o tipo de pesca que se pratica em Portugal.
Não pensem que isto é coisa pouca, porque como é natural, as empresas que as fabricam impõem um determinado número de exemplares a produzir para que acedam a alterar os seus próprios produtos.
Se não fica barato nas canas imaginem nos carretos. É por isso que a Vega e a Barros passam a vida a alterar os modelos dos carretos.
No caso da Barros tem mantido 3 ou 4 modelos nem sei como. É o caso dos Stout, dos Drago e dos Finisterra.
Por outro lado as verdadeiras fabricantes Daiwa e Shimano fazem todo o trabalho desde a engenharia, a inovação, a conceção, o desenvolvimento, o design, a prototipagem, a construção da maquinaria para produção, os moldes, a criação de novos materiais, etc, etc.
Tudo isto custa rios de dinheiro que as empresas nacionais não têm, porque o mercado é pequeno e gera proveitos suficientes para se fazer melhor.
 

Offline Jorge.Marques

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #5 em: 17:28 Quarta, 23 de Julho de 2025 »
Sim, isso é óbvio que o material é fabricado na Ásia, infelizmente l
Tal como disseste, se investem tanto na questão das canas e que tal investir nos carretos?
Não me faz muito sentido ter uma cana da Vega de 500€ de topo e depois, caso queira um carreto da mesma marca, equipa la com um de gama baixa. E acho que por aí as marcas perdem imenso.

Eu não conheço a estratégia de cada marca nem do ramo da pesca, mas conheço como funciona outros setores neste aspeto e não é de todo assim.
 

Offline PedroS

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #6 em: 18:00 Quarta, 23 de Julho de 2025 »
Eu não sinto qualquer necessidade de ter um carreto para surfcasting que seja um canhão, com uma capacidade enorme de força e por aí fora...
Aliás, se formos atentar ao tempo de vida de um carreto de surfcasting, a maioria do tempo ele estará parado.
Já um carreto para embarcada precisa de ser muito mais robusto.

O que preciso num carreto de surfcasting é:

1. Resistência total aos elementos, areia e água (não existe)
2. Bobinas altas (existe)
3. Boa capacidade na bobina (existe)
4. Excelente drag de ajuste rápido (existe)
5. Enrolamento fino e progressivo do fio (existe, mas ainda podia ser melhor)
6. Suavidade no funcionamento e boa resistência mecânica (existe)
7. Leveza (existe, mas podia ser melhor)

Estas características encontram-se nos topos de gama das marcas já referidas. O Bullseye, que também tenho, fica por ali no meio.
 

Offline pedrobatista.03

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #7 em: 23:12 Quarta, 23 de Julho de 2025 »
Tal como já foi referido, as marcas portuguesas estão muito voltadas para aquilo que é o mercado e realidade portuguesa. Será que a maioria dos pescadores portugueses tem 300/400 euros para gastar num carreto de surfcasting?
É que a marca seja ela  Vega, Barros , Amorim etc, não pode pedir 10/15 carretos à fábrica , tem de encomendar em maiores quantidades, e depois se não vende?

Acho que 95% dos pescadores, entrando numa loja e tendo um Shimano/ Daiwa e uma outra marca com um carreto desses valores ia para a marca que já tem mais provas dadas.
Mesmo assim, e falando dos materiais com que estou familiarizado, a Vega tem vindo a melhorar bastante a qualidade dos seus carretos sem comprometer o custo final ao consumidor, exemplo perfeito disso é o Firecast 8000  :).
 

Offline FilipePC

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #8 em: 00:07 Quinta, 24 de Julho de 2025 »
Boas, vá lá que até está com nexo a opinião geral do que li. Por norma leio grandes disparates nestes tópicos na NET. Até perco a vontade de explicar.

A questão é simples. Ao não seres uma multinacional capaz de vender em centenas de países começas logo em desvantagem numa concepção geral de modelos que obrigam a investimentos avultados. O risco de quem pode pôr os seus modelos em vários países é obviamente menor. Se não funciona em Portugal funciona na Grécia ou na Argentina ou no Canadá ou até na Austrália. É menor o risco. Esse investimento tem que ser calculado. Quem sabe se num futuro a médio prazo não muda algo... Se pensarmos bem a evolução já é grande actualmente e vê se carretos com muita qualidade até aos 100 e pouco, algo que á meia dúzia de anos não era fácil. Creio que Qt mais essas gamas forem crescendo mais vai dando dinheiro aos fabricantes e com isso crença às fábricas asiáticas de investirem e competirem com as grandes multinacionais. Não é fácil, mas não diria que seja impossível. O resto em parte até têm razão, no entanto não é verdade que todos os modelos das grandes marcas tenham tudo próprio, simplesmente tem o poder de ir a uma fábrica e ter um molde exclusivo e é natural em termos de negócio. Se chegarem a uma fábrica e disserem que querem 50.000 carretos se calhar conseguem negociar um exclusivo, mas se pedirem 500 acham que a fábrica vai fazer só para vocês? EPA, é o que é.
O resto é as marcas nacionais seja de que país for, aproveitarem depois a vantagem que têm noutros campos, porque não é tudo mau no meio de se ser mais pequeno.
Consegues ser mais rápido a decidir, a programar, a focar no objetivo local e sazonal. Por norma das melhor assistência... Existem coisas onde mais vale sem dúvida optamos por um produto de uma marca local.
E podes oferecer muita coisa diferente o que mm as marcas de topo em carretos não podem oferecer... Basta vermos que os corpos por exemplo são quase todos iguais.... A carcaça é a mm, muda ali um rolamento ou dois, alteras a pintura e está feito. . isso não muda a imensa qualidade que sem dúvida têm. Mas é chato para o consumidor. Ninguém acha piada a ter um Lamborghini com o corpo igual ou semelhante ao de um Peugeot.

Sobre a questão do Bulls eye XT, sim e melhor do que o modelo mais recente ( também já descontinuado), mas aqui já discordo, pois não acho mm que seja MUITOOO inferior. Parece que estamos a falar de uma porcaria. Não acho mm. Simplesmente tem uma performance abaixo, um pouco, EPA... performance adequada a diferença de preço que sofreu pois o XT novo custava mais 200  euros em média  MAs concordo que foi provavelmente o melhor carreto que utilizei, pelo menos na relação potência vs performance vs durabilidade. E posso dizer que tive todos os modelos dos últimos 25 anos nas gamas acima dos €200. Até os modelos japoneses. TODOS!

Falando já agora dos modelos mais acessíveis, existem no mercado em várias marcas excelentes opções, não só da VEGA. Têm que olhar sempre aos preços e perceber o que cada modelo te pode oferecer dentro de cada gama.    Um FIRECAST é um carreto incrível para os €75 que custa. Não podem é pedir que tenha a performance do Bulls eye. Eu tb queria que o meu citroen andasse igual ao Lamborghini, mas não é possível.Tenham noção da realidade.
Sobre as canas sendo possível fabricar material de alta gama, é uma questão de conceito, e de visão do mercado. Existem muitas canas, mas mesmo muitas canas de marcas pequenas bem superiores às das marcas internacionais. Mas a léguas.  Principalmente nas áreas onde essas marcas não apostam em termos globais.

No final creio que é importante existir opções. Senão andávamos quase todos a pé porque nem todos temos dinheiro para andar de Lamborghini e andava tudo a rasca para comer até um bom iogurte porque as marcas maiores até em iogurtes cobram muito mais do que as marcas brancas, e que são muito bons e em muitos casos até mais saborosos e custam metade. O mercado global é o que é e da mm forma que é um perigo para as marcas pequenas também pode em muitos casos vir a ser a sua salvação caso estes um dia queiram arriscar em algo maior. O mercado está a mudar, não dou nada como impossível.
Qualquer crescimento em carretos caros seja de que marca for só é possível além dum acréscimo de qualidade que justifique o valor, com um investimento forte. Se aparecer empresários capazes de oferecer esses valores, quem sabe. Pode aparecer um sheik árabe que se apaixone pela pesca e queira investir!


Por fim só umas noções em que não tenho a mm visão do PEDRO S.

Não acho que um carreto tenha que ter a bobine 45/alta. Isso vale o que vale. Não há nenhuma prova evidente que isso seja realmente melhor. Até no geral oferece mais riscos. Realmente são bonitos, sem dúvida, mas ...
E também não acho que a escolha de um Drag rápido os famosos quick drags sejam o ideal no geral. São um perigo para os pescadores menos experientes. Um Drag certinho sim, e progressivo, é importante, mas os quick drags acarretam problemas enormes. Se eu prefiro? Sim, mas eu pesco á 40 anos e tenho mm muita experiência. Quem não tem não aconselho. De forma assim tão vinculativa.

Deixo os parabéns ao nível das opiniões gerais neste tópico. É bom poder trocar opiniões com tronco e membros, algo quase sempre impossível.
« Última modificação: 00:14 Quinta, 24 de Julho de 2025 por FilipePC »
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Re: Carretos surfcasting
« Responder #9 em: 00:22 Quinta, 24 de Julho de 2025 »
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Não acho que um carreto tenha que ter a bobine 45/alta. Isso vale o que vale. Não há nenhuma prova evidente que isso seja realmente melhor.

Nesta parte não concordo Filipe, os espanhóis nisto não costumam brincar, se é preciso ganharem 5 metros eles arranjam maneira de os irem buscar.
O David Alcantra à uns anos fez uns testes de comparação entre bobines 35 e 45, tudo igual só mudavam os carretos por causa da bobine e os resultados apresentaram diferenças relativamente significativas, talvez não representem muito para o pescador do dia a dia menos exigente, mas para a competição ou até mesmo para quem procura tirar o máximo de metros possível acho que faz diferença.
Além disso, na seleção espanhola quantos não usam os Daiwas e os novos Shimanos Mgs precisamente pelas bobines?
« Última modificação: 00:24 Quinta, 24 de Julho de 2025 por pedrobatista.03 »
 

Offline FilipePC

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #10 em: 01:38 Quinta, 24 de Julho de 2025 »
Pedro vale o que vale. Isso dos testes do David Alcântara tu ainda és muito novo. Eu já vi outros testes a mostrarem até o inverso.  Não tenho nenhuma prova realmente bem elaborada a mostrar isso. Nada. E eu não tenho essa noção, mas nem é a isso que me refiro.... Essa ideia de uma bobine ganhar mais 5 mts. Quando 99% dos pescadores nem sabem lançar em condições é quase para chorar de tanto rir. É como me darem um Lamborghini e acharem que eu vou conduzir o carro como o hamilton. Esquece! E nem consigo discutir se realmente pode lançar mais ou não, apenas não existem estudos nenhuns reais. Só isso. Se fosse assim tão óbvio, achas que uma marca como a Daiwa que tem a mais de 15 anos modelos desse tipo não aproveitava para fazer e demonstrar em termos de marketing essa vantagem? Acho realmente estranho...
Ter um modelo 45 acarreta mais riscos, menos fiabilidade. E isso tb é importante. Todos os carretos de bobine 45 são menos estáveis do que os modelos de bobine 35, comparando as mm gamas, e os porquês são óbvios. O veio ao ser maior, tem ali uma oscilação de risco muito superior. Nao que isso faça deles um mau carreto, não faz, e alguns são bastantes bons, mas tens menor durabilidade á partida.
E não é por isso que os rapazes da competição usavam maioritariamente os Daiwa. Isso tinha a ver com outros factores que se pode abrir um tópico e falar. Os Daiwa de topo que são enquanto carretos muito mas muito menos duraveis do que os Shimanos, isso nem tem conversa possível, tinham no entanto algumas vantagens como serem mais leves na época, e o facto de a linha ir menos para o veio algo que nos Shimano sem aranha era uma loucura. Depois existia o status da onda da competição que hoje já está melhor, mas que era algo geral. Vale o que vale. A realidade é que o pescador comum tem necessidades muito mais duras do que o pescador de competição. Apenas isso. A Shimano durante muitos anos sempre apostou na fiabilidade e durabilidade, a Daiwa cedo tentou a leveza, mesmo abrindo mão da tal durabilidade. Lá está o bom de existirem opções e conceitos. O cliente só tem a ganhar. Tendo opções é uma questão de fazer as suas escolhas.


 
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Offline manuel

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #11 em: 10:01 Quinta, 24 de Julho de 2025 »
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Pedro vale o que vale. Isso dos testes do David Alcântara tu ainda és muito novo. Eu já vi outros testes a mostrarem até o inverso.  Não tenho nenhuma prova realmente bem elaborada a mostrar isso. Nada. E eu não tenho essa noção, mas nem é a isso que me refiro.... Essa ideia de uma bobine ganhar mais 5 mts. Quando 99% dos pescadores nem sabem lançar em condições é quase para chorar de tanto rir. É como me darem um Lamborghini e acharem que eu vou conduzir o carro como o hamilton. Esquece! E nem consigo discutir se realmente pode lançar mais ou não, apenas não existem estudos nenhuns reais. Só isso. Se fosse assim tão óbvio, achas que uma marca como a Daiwa que tem a mais de 15 anos modelos desse tipo não aproveitava para fazer e demonstrar em termos de marketing essa vantagem? Acho realmente estranho...
Ter um modelo 45 acarreta mais riscos, menos fiabilidade. E isso tb é importante. Todos os carretos de bobine 45 são menos estáveis do que os modelos de bobine 35, comparando as mm gamas, e os porquês são óbvios. O veio ao ser maior, tem ali uma oscilação de risco muito superior. Nao que isso faça deles um mau carreto, não faz, e alguns são bastantes bons, mas tens menor durabilidade á partida.
E não é por isso que os rapazes da competição usavam maioritariamente os Daiwa. Isso tinha a ver com outros factores que se pode abrir um tópico e falar. Os Daiwa de topo que são enquanto carretos muito mas muito menos duraveis do que os Shimanos, isso nem tem conversa possível, tinham no entanto algumas vantagens como serem mais leves na época, e o facto de a linha ir menos para o veio algo que nos Shimano sem aranha era uma loucura. Depois existia o status da onda da competição que hoje já está melhor, mas que era algo geral. Vale o que vale. A realidade é que o pescador comum tem necessidades muito mais duras do que o pescador de competição. Apenas isso. A Shimano durante muitos anos sempre apostou na fiabilidade e durabilidade, a Daiwa cedo tentou a leveza, mesmo abrindo mão da tal durabilidade. Lá está o bom de existirem opções e conceitos. O cliente só tem a ganhar. Tendo opções é uma questão de fazer as suas escolhas.


 


Concordo em geral. E pergunto qual a influência da pesca de competição para nós pescadores? Para que me serve os ideais deles? Eles querem apanhar peixes que eu solto, eu quero apanhar peixes que eles nem sonham apanhar. Podem me dizer que alguns até pescam bem e concordo porque já os vi pescar, mas outros nem por isso. E se não focam a atenção nisso a sua experiência vale pouco.
Nisso das bobines se me disserem que uma lança mais 50 metros pode fazer diferença, agora 3 ou 5 metros não creio. Se souberem ler o mar, iscar bem, entender os conceitos certos vão melhorar muito mais. E sobre lançamentos então mais concordo com o Filipe, até por
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Pedro vale o que vale. Isso dos testes do David Alcântara tu ainda és muito novo. Eu já vi outros testes a mostrarem até o inverso.  Não tenho nenhuma prova realmente bem elaborada a mostrar isso. Nada. E eu não tenho essa noção, mas nem é a isso que me refiro.... Essa ideia de uma bobine ganhar mais 5 mts. Quando 99% dos pescadores nem sabem lançar em condições é quase para chorar de tanto rir. É como me darem um Lamborghini e acharem que eu vou conduzir o carro como o hamilton. Esquece! E nem consigo discutir se realmente pode lançar mais ou não, apenas não existem estudos nenhuns reais. Só isso. Se fosse assim tão óbvio, achas que uma marca como a Daiwa que tem a mais de 15 anos modelos desse tipo não aproveitava para fazer e demonstrar em termos de marketing essa vantagem? Acho realmente estranho...
Ter um modelo 45 acarreta mais riscos, menos fiabilidade. E isso tb é importante. Todos os carretos de bobine 45 são menos estáveis do que os modelos de bobine 35, comparando as mm gamas, e os porquês são óbvios. O veio ao ser maior, tem ali uma oscilação de risco muito superior. Nao que isso faça deles um mau carreto, não faz, e alguns são bastantes bons, mas tens menor durabilidade á partida.
E não é por isso que os rapazes da competição usavam maioritariamente os Daiwa. Isso tinha a ver com outros factores que se pode abrir um tópico e falar. Os Daiwa de topo que são enquanto carretos muito mas muito menos duraveis do que os Shimanos, isso nem tem conversa possível, tinham no entanto algumas vantagens como serem mais leves na época, e o facto de a linha ir menos para o veio algo que nos Shimano sem aranha era uma loucura. Depois existia o status da onda da competição que hoje já está melhor, mas que era algo geral. Vale o que vale. A realidade é que o pescador comum tem necessidades muito mais duras do que o pescador de competição. Apenas isso. A Shimano durante muitos anos sempre apostou na fiabilidade e durabilidade, a Daiwa cedo tentou a leveza, mesmo abrindo mão da tal durabilidade. Lá está o bom de existirem opções e conceitos. O cliente só tem a ganhar. Tendo opções é uma questão de fazer as suas escolhas.


 

Totalmente de acordo. E falo por mim. Se eu não aprender a lançar mais e melhor e aí sim posso ganhar muitos metros, alguma vez o importante é uma bobine fazer mais 2 ou 3 metros do que outra e nem sabemos qual delas realmente é melhor. Teorias. Que na prática se não souberem ler o mar, escolher bem os iscos e aprenderem a conhecer os pesqueiros em condições e ganharem traquejo, vale de muito pouco.
Nisso não vejo essa pesca de competição como um exemplo. Podem saber pescar, mas enquanto a maioria deles procuram peixes que nós pescadores comuns deitamos fora, não lhes posso dar a mm opinião em termos de valor que um pescador que apanhe bons peixes tem. É a minha visão do Surfcasting.
Também tive que evoluir, de passar a usar outro tipo de material e a aprender a lançar mais, embora nem sempre isso seja importante. Agora tenho a minha ideia de que o principal não é isso.

Sobre o início do tópico creio que existem casos onde compensa investir e outros não. É normal que as marcas mais pequenas não façam esses investimentos. Isso acontece em QQ área de negócio. Se não puderem competir com preços, mais vale nem se meterem nisso. É o que faço no meu negócio pessoal. Senão levo a empresa a falência.
 

Offline PedroS

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #12 em: 13:25 Quinta, 24 de Julho de 2025 »
É sempre interessante o debate de ideias...

Em relação aos estudos, de facto não existem a mostrar que uma bobina de 45 lança mais longe do que uma de 35, mas também não existem a provar que as de 35 são as melhores.
Eu experimento, sempre que posso, para decidir o que usar. E convido a fazerem a experiência, eu lanço mais uma boa dezena de metros (medido em praia e através das voltas da manivela) para um mesmo fio, uma mesma chumbada e uma mesma cana, face a uma bobina de 45 vs uma de 35. Ok, carretos diferentes, e sobretudo enrolamentos de bobina diferentes, mas não há qualquer dúvida que um enrolamento fino com pouca sobreposição e uma bobina mais alta e, até cónica, ajudam a chegar mais longe. Tanto faz se sabemos lançar ou não, porque mal ou bem, seremos os mesmos a usar e a lançar com bobinas diferentes.
Se precisamos de lançar mais longe, isso é uma outra discussão.
Claro que quanto maior for a bobina, maior é o eixo, e logo a porção exposta, pelo que , se do mesmo material, vai flectir mais. Mas uma de 35 já flecte mais do que uma mais baixa. Qual o ponto de equilíbrio? Não sei.

A pesca de competição, pode ou não, ajudar o pescador mais lúdico, mas seguramente permite o desenvolvimento de material que, de outra forma, não apareceria.

Se a pergunta fosse: O que é melhor para lançar mais longe? Aí sim, a minha resposta seria inequívoca - melhorar a técnica de lançamento.

Um aspecto, em qualquer carreto, que seria ótimo para os pescadores (quer de competição ou não), seria serem totalmente imunes ao meio (areia e água). Mas as marcas ainda não trouxeram para o mercado nada que responda a este problema de forma definitiva...
É também evidente que esta característica irá incrementar, e muito, os custos, pelo que talvez não exista mercado.
 

Offline FilipePC

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #13 em: 19:04 Quinta, 24 de Julho de 2025 »
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Pedro vale o que vale. Isso dos testes do David Alcântara tu ainda és muito novo. Eu já vi outros testes a mostrarem até o inverso.  Não tenho nenhuma prova realmente bem elaborada a mostrar isso. Nada. E eu não tenho essa noção, mas nem é a isso que me refiro.... Essa ideia de uma bobine ganhar mais 5 mts. Quando 99% dos pescadores nem sabem lançar em condições é quase para chorar de tanto rir. É como me darem um Lamborghini e acharem que eu vou conduzir o carro como o hamilton. Esquece! E nem consigo discutir se realmente pode lançar mais ou não, apenas não existem estudos nenhuns reais. Só isso. Se fosse assim tão óbvio, achas que uma marca como a Daiwa que tem a mais de 15 anos modelos desse tipo não aproveitava para fazer e demonstrar em termos de marketing essa vantagem? Acho realmente estranho...
Ter um modelo 45 acarreta mais riscos, menos fiabilidade. E isso tb é importante. Todos os carretos de bobine 45 são menos estáveis do que os modelos de bobine 35, comparando as mm gamas, e os porquês são óbvios. O veio ao ser maior, tem ali uma oscilação de risco muito superior. Nao que isso faça deles um mau carreto, não faz, e alguns são bastantes bons, mas tens menor durabilidade á partida.
E não é por isso que os rapazes da competição usavam maioritariamente os Daiwa. Isso tinha a ver com outros factores que se pode abrir um tópico e falar. Os Daiwa de topo que são enquanto carretos muito mas muito menos duraveis do que os Shimanos, isso nem tem conversa possível, tinham no entanto algumas vantagens como serem mais leves na época, e o facto de a linha ir menos para o veio algo que nos Shimano sem aranha era uma loucura. Depois existia o status da onda da competição que hoje já está melhor, mas que era algo geral. Vale o que vale. A realidade é que o pescador comum tem necessidades muito mais duras do que o pescador de competição. Apenas isso. A Shimano durante muitos anos sempre apostou na fiabilidade e durabilidade, a Daiwa cedo tentou a leveza, mesmo abrindo mão da tal durabilidade. Lá está o bom de existirem opções e conceitos. O cliente só tem a ganhar. Tendo opções é uma questão de fazer as suas escolhas.


 


Concordo em geral. E pergunto qual a influência da pesca de competição para nós pescadores? Para que me serve os ideais deles? Eles querem apanhar peixes que eu solto, eu quero apanhar peixes que eles nem sonham apanhar. Podem me dizer que alguns até pescam bem e concordo porque já os vi pescar, mas outros nem por isso. E se não focam a atenção nisso a sua experiência vale pouco.
Nisso das bobines se me disserem que uma lança mais 50 metros pode fazer diferença, agora 3 ou 5 metros não creio. Se souberem ler o mar, iscar bem, entender os conceitos certos vão melhorar muito mais. E sobre lançamentos então mais concordo com o Filipe, até por
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Pedro vale o que vale. Isso dos testes do David Alcântara tu ainda és muito novo. Eu já vi outros testes a mostrarem até o inverso.  Não tenho nenhuma prova realmente bem elaborada a mostrar isso. Nada. E eu não tenho essa noção, mas nem é a isso que me refiro.... Essa ideia de uma bobine ganhar mais 5 mts. Quando 99% dos pescadores nem sabem lançar em condições é quase para chorar de tanto rir. É como me darem um Lamborghini e acharem que eu vou conduzir o carro como o hamilton. Esquece! E nem consigo discutir se realmente pode lançar mais ou não, apenas não existem estudos nenhuns reais. Só isso. Se fosse assim tão óbvio, achas que uma marca como a Daiwa que tem a mais de 15 anos modelos desse tipo não aproveitava para fazer e demonstrar em termos de marketing essa vantagem? Acho realmente estranho...
Ter um modelo 45 acarreta mais riscos, menos fiabilidade. E isso tb é importante. Todos os carretos de bobine 45 são menos estáveis do que os modelos de bobine 35, comparando as mm gamas, e os porquês são óbvios. O veio ao ser maior, tem ali uma oscilação de risco muito superior. Nao que isso faça deles um mau carreto, não faz, e alguns são bastantes bons, mas tens menor durabilidade á partida.
E não é por isso que os rapazes da competição usavam maioritariamente os Daiwa. Isso tinha a ver com outros factores que se pode abrir um tópico e falar. Os Daiwa de topo que são enquanto carretos muito mas muito menos duraveis do que os Shimanos, isso nem tem conversa possível, tinham no entanto algumas vantagens como serem mais leves na época, e o facto de a linha ir menos para o veio algo que nos Shimano sem aranha era uma loucura. Depois existia o status da onda da competição que hoje já está melhor, mas que era algo geral. Vale o que vale. A realidade é que o pescador comum tem necessidades muito mais duras do que o pescador de competição. Apenas isso. A Shimano durante muitos anos sempre apostou na fiabilidade e durabilidade, a Daiwa cedo tentou a leveza, mesmo abrindo mão da tal durabilidade. Lá está o bom de existirem opções e conceitos. O cliente só tem a ganhar. Tendo opções é uma questão de fazer as suas escolhas.


 

Totalmente de acordo. E falo por mim. Se eu não aprender a lançar mais e melhor e aí sim posso ganhar muitos metros, alguma vez o importante é uma bobine fazer mais 2 ou 3 metros do que outra e nem sabemos qual delas realmente é melhor. Teorias. Que na prática se não souberem ler o mar, escolher bem os iscos e aprenderem a conhecer os pesqueiros em condições e ganharem traquejo, vale de muito pouco.
Nisso não vejo essa pesca de competição como um exemplo. Podem saber pescar, mas enquanto a maioria deles procuram peixes que nós pescadores comuns deitamos fora, não lhes posso dar a mm opinião em termos de valor que um pescador que apanhe bons peixes tem. É a minha visão do Surfcasting.
Também tive que evoluir, de passar a usar outro tipo de material e a aprender a lançar mais, embora nem sempre isso seja importante. Agora tenho a minha ideia de que o principal não é isso.

Sobre o início do tópico creio que existem casos onde compensa investir e outros não. É normal que as marcas mais pequenas não façam esses investimentos. Isso acontece em QQ área de negócio. Se não puderem competir com preços, mais vale nem se meterem nisso. É o que faço no meu negócio pessoal. Senão levo a empresa a falência.


Mas olha que há tipos que fazem competição que pescam muito bem. Outros concordo que nem tanto, nisto para o nosso tipo de pesca. Mas se repararem os que ganham mm na competição mais vezes por norma são os bons pescadores da dita pesca normal. Não deve ser assim tão a toa. Têm muito mais conhecimento do geral e juntam o melhor dos dois mundos.
Homem Livre, gostaras sempre do mar...
 

Offline Zagaia

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #14 em: 19:56 Quinta, 24 de Julho de 2025 »
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Mas olha que há tipos que fazem competição que pescam muito bem. Outros concordo que nem tanto, nisto para o nosso tipo de pesca. Mas se repararem os que ganham mm na competição mais vezes por norma são os bons pescadores da dita pesca normal. Não deve ser assim tão a toa. Têm muito mais conhecimento do geral e juntam o melhor dos dois mundos.

Não duvides de quem pesca à séria em competição por norma tem outro tipo de empenho e prática.
Eu já pesquei em competição a nível nacional e sei por experiência própria que "perdia" muitas horas a treinar e a testar. Fazer "montes" de lançamentos para saber qual a melhor montagem para determinado conjunto (cana/carreto/chumbada/estralhos), a testar formas de iscar (anzóis compridos/anzóis curtos/com ou sem flutuadores, etc), testar engodos (só sardinha/sardinha e atum/com e sem pão/adicionar sangue/fígado de frango, caranguejo esmagado, etc), pescar com boia fina/boia de correr/boia pesada, testar canas de 8 metros/canas de 2,8 metros, etc tudo isto antes de cada prova, ir ao pesqueiro e testar.
Posso dizer que não é fácil mas aprende-se muito mas principalmente o que não se deve fazer

 

 

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