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Autor Tópico: Carretos surfcasting  (Lida 2653 vezes)

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Offline Antonio.Silva

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #15 em: 18:04 Sexta, 25 de Julho de 2025 »
FilipePC, refere (e muito bem!) que não se deve esperar que um carreto de 75€ (Vega firecast) tenha a  mesma performance que um carreto de 300€ (bulls eye, por exemplo), isso é certo e obvio, são carretos diferentes e com preço muito diferentes também. Não foi minha intenção tentar comparar estes modelos, nem faz sentido.
O que eu acho é que faria todo sentido haver umas alternativas às tradicionais Shimano e Daiwa em carretos de gama média/alta (gama dos bullseye/fliegen/power aero) e se aparecesse um da Vega/Barros, eu seria um dos que o iria comprar porque sei que estas 2 marcas, normalmente, oferecem um produto que vale mais do que aquilo que custa, veja-se o exemplo de algumas canas da vega, que valem mais do que custam. E não me parece que os custos que isso iria trazer à empresa fossem assim tão grandes ao ponto de não compensar o risco.

PedroBatista03, falas da bobine 45, não vejo vantagens destas bobines relativamente às 35. Não sei até que ponto em condições rigorosamente iguais, a bobine 45 (da daiwa) lance mais que a 35 (da shimano), há tantas variaveis (mais importantes até) no lançamento, que eu acho que isso não irá fazer diferença. Experimenta fazer uma experiencia e faz uns 10 lançamentos com ambas bobines, em situação igual, faz a média e tira as tuas conclusões. Tal como já foi referido, uma bobine 45, para mim, oferece mais desvantagens do que vantagens relativamente a uma 35, principalmente a estabilidade/durabilidade do eixo e eu sei bem do que falo, já tive basia e basiair que acabei por vender por achar o carreto "com pouca força", sensação dada pela fragilidade do eixo demasiado grande e parecia instavél. Acredito que para mares parados, sem a minima escoa e sem correntes isso não seja notado. 
« Última modificação: 18:12 Sexta, 25 de Julho de 2025 por Antonio.Silva »
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Offline pedrobatista.03

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #16 em: 18:07 Sábado, 26 de Julho de 2025 »
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Pedro vale o que vale. Isso dos testes do David Alcântara tu ainda és muito novo. Eu já vi outros testes a mostrarem até o inverso.  Não tenho nenhuma prova realmente bem elaborada a mostrar isso. Nada. E eu não tenho essa noção, mas nem é a isso que me refiro.... Essa ideia de uma bobine ganhar mais 5 mts. Quando 99% dos pescadores nem sabem lançar em condições é quase para chorar de tanto rir. É como me darem um Lamborghini e acharem que eu vou conduzir o carro como o hamilton. Esquece! E nem consigo discutir se realmente pode lançar mais ou não, apenas não existem estudos nenhuns reais. Só isso. Se fosse assim tão óbvio, achas que uma marca como a Daiwa que tem a mais de 15 anos modelos desse tipo não aproveitava para fazer e demonstrar em termos de marketing essa vantagem? Acho realmente estranho...
Ter um modelo 45 acarreta mais riscos, menos fiabilidade. E isso tb é importante. Todos os carretos de bobine 45 são menos estáveis do que os modelos de bobine 35, comparando as mm gamas, e os porquês são óbvios. O veio ao ser maior, tem ali uma oscilação de risco muito superior. Nao que isso faça deles um mau carreto, não faz, e alguns são bastantes bons, mas tens menor durabilidade á partida.
E não é por isso que os rapazes da competição usavam maioritariamente os Daiwa. Isso tinha a ver com outros factores que se pode abrir um tópico e falar. Os Daiwa de topo que são enquanto carretos muito mas muito menos duraveis do que os Shimanos, isso nem tem conversa possível, tinham no entanto algumas vantagens como serem mais leves na época, e o facto de a linha ir menos para o veio algo que nos Shimano sem aranha era uma loucura. Depois existia o status da onda da competição que hoje já está melhor, mas que era algo geral. Vale o que vale. A realidade é que o pescador comum tem necessidades muito mais duras do que o pescador de competição. Apenas isso. A Shimano durante muitos anos sempre apostou na fiabilidade e durabilidade, a Daiwa cedo tentou a leveza, mesmo abrindo mão da tal durabilidade. Lá está o bom de existirem opções e conceitos. O cliente só tem a ganhar. Tendo opções é uma questão de fazer as suas escolhas.


 


Concordo em geral. E pergunto qual a influência da pesca de competição para nós pescadores? Para que me serve os ideais deles? Eles querem apanhar peixes que eu solto, eu quero apanhar peixes que eles nem sonham apanhar. Podem me dizer que alguns até pescam bem e concordo porque já os vi pescar, mas outros nem por isso. E se não focam a atenção nisso a sua experiência vale pouco.
Nisso das bobines se me disserem que uma lança mais 50 metros pode fazer diferença, agora 3 ou 5 metros não creio. Se souberem ler o mar, iscar bem, entender os conceitos certos vão melhorar muito mais. E sobre lançamentos então mais concordo com o Filipe, até por
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Pedro vale o que vale. Isso dos testes do David Alcântara tu ainda és muito novo. Eu já vi outros testes a mostrarem até o inverso.  Não tenho nenhuma prova realmente bem elaborada a mostrar isso. Nada. E eu não tenho essa noção, mas nem é a isso que me refiro.... Essa ideia de uma bobine ganhar mais 5 mts. Quando 99% dos pescadores nem sabem lançar em condições é quase para chorar de tanto rir. É como me darem um Lamborghini e acharem que eu vou conduzir o carro como o hamilton. Esquece! E nem consigo discutir se realmente pode lançar mais ou não, apenas não existem estudos nenhuns reais. Só isso. Se fosse assim tão óbvio, achas que uma marca como a Daiwa que tem a mais de 15 anos modelos desse tipo não aproveitava para fazer e demonstrar em termos de marketing essa vantagem? Acho realmente estranho...
Ter um modelo 45 acarreta mais riscos, menos fiabilidade. E isso tb é importante. Todos os carretos de bobine 45 são menos estáveis do que os modelos de bobine 35, comparando as mm gamas, e os porquês são óbvios. O veio ao ser maior, tem ali uma oscilação de risco muito superior. Nao que isso faça deles um mau carreto, não faz, e alguns são bastantes bons, mas tens menor durabilidade á partida.
E não é por isso que os rapazes da competição usavam maioritariamente os Daiwa. Isso tinha a ver com outros factores que se pode abrir um tópico e falar. Os Daiwa de topo que são enquanto carretos muito mas muito menos duraveis do que os Shimanos, isso nem tem conversa possível, tinham no entanto algumas vantagens como serem mais leves na época, e o facto de a linha ir menos para o veio algo que nos Shimano sem aranha era uma loucura. Depois existia o status da onda da competição que hoje já está melhor, mas que era algo geral. Vale o que vale. A realidade é que o pescador comum tem necessidades muito mais duras do que o pescador de competição. Apenas isso. A Shimano durante muitos anos sempre apostou na fiabilidade e durabilidade, a Daiwa cedo tentou a leveza, mesmo abrindo mão da tal durabilidade. Lá está o bom de existirem opções e conceitos. O cliente só tem a ganhar. Tendo opções é uma questão de fazer as suas escolhas.


 

Totalmente de acordo. E falo por mim. Se eu não aprender a lançar mais e melhor e aí sim posso ganhar muitos metros, alguma vez o importante é uma bobine fazer mais 2 ou 3 metros do que outra e nem sabemos qual delas realmente é melhor. Teorias. Que na prática se não souberem ler o mar, escolher bem os iscos e aprenderem a conhecer os pesqueiros em condições e ganharem traquejo, vale de muito pouco.
Nisso não vejo essa pesca de competição como um exemplo. Podem saber pescar, mas enquanto a maioria deles procuram peixes que nós pescadores comuns deitamos fora, não lhes posso dar a mm opinião em termos de valor que um pescador que apanhe bons peixes tem. É a minha visão do Surfcasting.
Também tive que evoluir, de passar a usar outro tipo de material e a aprender a lançar mais, embora nem sempre isso seja importante. Agora tenho a minha ideia de que o principal não é isso.

Sobre o início do tópico creio que existem casos onde compensa investir e outros não. É normal que as marcas mais pequenas não façam esses investimentos. Isso acontece em QQ área de negócio. Se não puderem competir com preços, mais vale nem se meterem nisso. É o que faço no meu negócio pessoal. Senão levo a empresa a falência.


Vários pontos que discordo, não fosse a existência de competição na pesca tal como nos restantes desportos e não existia a evolução dos materiais que depois são tão utilizados na pesca lúdica.
Concordo a 100% que esses poucos metros não façam diferença na lúdica, mas acreditem numa prova pode significar apanhar peixe ou não.
Agora  algo que é importante muita gente começar a perceber, ao contrário do que se pensa, os pescadores de competição não sabem apenas apanhar peixe "pequeno" ou de pouco valor.
Existem alguns que apenas se dedicam a essa pesca? Sim e fazem bem em manter um ritmo constante nos treinos. Agora na grande maioria dos casos, e eu falo por mim, os pescadores de competição abordam as suas jornadas como qualquer outro pescador lúdico, procurando peixe grande, a verdade é que muitas vezes com mais recursos que o pescador dito "normal".

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Offline manuel

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #17 em: 12:44 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
Leio que discorda em vários pontos. Não diz quais... Apenas fala QQ coisa no primeiro ponto.

Eu penso de forma totalmente diferente. Se não fosse a pesca dita normal, que é a que 99% dos pescadores fazem, a competição não existia. E é esta pesca que dá aos bons pescadores de competição o traquejo e qualidade que alguns apresentaram ao longo dos anos. Sem este conceito não evoluíam. Depois para o comercio a competição vale praticamente 0. Sou amigo de lojistas aqui da zona e sei o que me dizem sobre o assunto. É o pescador comum que dá dinheiro às lojas, e é assim que estás sobrevivem e o negócio existe. Logo está tudo dito.

Também a influência que eles têm no mercado é baixíssima, tirando os que mostram outros dotes. Nang quer saber se aquele rapaz do Algarve, um Sandro apanha 50 mucharras e ganha uma taça, mas quando ele faz aquelas pescarias de sonho, sim aí ele está a captar a atenção de todos. Os bons pescadores da área, ou os que são grandes referências nacionais façam competição ou não, São esses. Não entender isso, é viver numa bolha, na tal bolha que não lhes permite entender que uma coisa é uma vertente técnica sem dúvida, como é a competição,cmuito minuciosa, mas que não influencia em praticamente nada o mercado, outra é o Surfcasting e outras modalidades praticadas no nosso país em que os verdadeiros influenciadores são os que demonstram essa verdadeira capacidade.

Não pens o Pedro que tenho algo contra a competição, nada disso, até porque já fui a torneios locais, mas essa não é claramente a realidade da pesca, nem aquela em que os pescadores se focam. A sua expressão roça mesmo o 0. Apenas isso.
Os moldes competitivos da competição não são semelhantes aos da pesca tradicional, por muito que concorde que se possa aprender muito com isso, mas isso é igual ao inverso. Muito aprendem os miúdos, os poucos que fazem ainda competição quando vão ao mar apanhar um bom robalo ou uma boa dourada.

Por exemplo Pedro, você já não é um miúdo creio, pelas fotos parece me já ter os seus vinte e tais, já teve o prazer de tirar uns robalos de 4 ou 5 kg.? Umas douradas de 3 kg.? Já o fez? É que se não, ainda menos tem argumentos para falar de este tipo de evolução e conceitos. Isso sim faz diferença na nossa evolução. Cumprimentos e está óptimo o debate. Falta mais disto actualmente ao fórum.
 

Offline pedrobatista.03

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #18 em: 13:13 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
A questão de expressão para as lojas é lógico que tenha um impacto reduzido tendo em conta o número de pescadores que praticam competição, no entanto a evolução dos materiais (fios, canas, carretos etc) tem por base a competição é lógico, não fosse a necessidade de pescar a cada vez maiores distâncias e ainda andavam a pescar com 40 e 50 no carreto.
Em relação aos "grandes" exemplares, vou ser totalmente honesto, não é por um pescador apanhar em 5 anos UM robalo, UMA dourada de 3/ 4 kg que faz dele um pescador excepcional, mas isso são outros tantos.

A pesca tem um significado diferente para cada um, para muitos é essa busca de peixes enormes que os faz amar o desporto, para outros, é pescar ás tainhas com fios finos que os cativa, são gostos e isso não faz com que um seja melhor que o outro, são pescadores diferentes.
Agora aquilo que quero dizer é que muitas vezes o pescador que faz essa pesca das tainhas numa prova, muito provavelmente também faz a pesca dos peixes grandes com facilidade, tem uma adaptabilidade maior, faz parte da natureza da pesca de competição, simples.

E com isto não defendo A nem B, pratico as duas vertentes, tanto apanho o peixe de 100 gramas como o outro, é uma questão apenas de saber diferenciar as coisas.
 

Offline manuel

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #19 em: 14:19 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
Não respondeu á minha questão! Mais uma vez.
Já apanhou esse tipo de peixes, já tem essa experiência de capturar bons exemplares? Tem uma foto ou vídeo de uma captura de um bom robalo ou dourada?
E sim isso faz diferença na experiência, e muita diferença, de um pescador. Claro que não é um que faz a diferença. Os bons pescadores já tiraram muitos, mas eu perguntei se ao menos já sabe o que é isso, se pode partilhar isso? É uma pergunta directa e simples
 

Offline FilipePC

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #20 em: 14:46 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
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Leio que discorda em vários pontos. Não diz quais... Apenas fala QQ coisa no primeiro ponto.

Eu penso de forma totalmente diferente. Se não fosse a pesca dita normal, que é a que 99% dos pescadores fazem, a competição não existia. E é esta pesca que dá aos bons pescadores de competição o traquejo e qualidade que alguns apresentaram ao longo dos anos. Sem este conceito não evoluíam. Depois para o comercio a competição vale praticamente 0. Sou amigo de lojistas aqui da zona e sei o que me dizem sobre o assunto. É o pescador comum que dá dinheiro às lojas, e é assim que estás sobrevivem e o negócio existe. Logo está tudo dito.

Também a influência que eles têm no mercado é baixíssima, tirando os que mostram outros dotes. Nang quer saber se aquele rapaz do Algarve, um Sandro apanha 50 mucharras e ganha uma taça, mas quando ele faz aquelas pescarias de sonho, sim aí ele está a captar a atenção de todos. Os bons pescadores da área, ou os que são grandes referências nacionais façam competição ou não, São esses. Não entender isso, é viver numa bolha, na tal bolha que não lhes permite entender que uma coisa é uma vertente técnica sem dúvida, como é a competição,cmuito minuciosa, mas que não influencia em praticamente nada o mercado, outra é o Surfcasting e outras modalidades praticadas no nosso país em que os verdadeiros influenciadores são os que demonstram essa verdadeira capacidade.

Não pens o Pedro que tenho algo contra a competição, nada disso, até porque já fui a torneios locais, mas essa não é claramente a realidade da pesca, nem aquela em que os pescadores se focam. A sua expressão roça mesmo o 0. Apenas isso.
Os moldes competitivos da competição não são semelhantes aos da pesca tradicional, por muito que concorde que se possa aprender muito com isso, mas isso é igual ao inverso. Muito aprendem os miúdos, os poucos que fazem ainda competição quando vão ao mar apanhar um bom robalo ou uma boa dourada.

Por exemplo Pedro, você já não é um miúdo creio, pelas fotos parece me já ter os seus vinte e tais, já teve o prazer de tirar uns robalos de 4 ou 5 kg.? Umas douradas de 3 kg.? Já o fez? É que se não, ainda menos tem argumentos para falar de este tipo de evolução e conceitos. Isso sim faz diferença na nossa evolução. Cumprimentos e está óptimo o debate. Falta mais disto actualmente ao fórum.


Creio que, na minha visão, e a minha tem uma base não só pessoal, como também de números, pela experiencia de 40 anos à pesca e 20 ligado à area, existem aprendizagens e conceitos que foram evoluindo de ambos os lados.
Concordo e isto é baseado na realidade pura e dura, não em teorias, de que a influência da pesca de competição para as lojas é quase nula. Sim. Não tem impacto algum nas vendas das lojas de forma directa, exactamente porque o número de pescadores de competição é baixo e a maioria dos pescadores não faz nem gosta desse tipo de pesca, logo deixa de ser relevante no momento da compra. As lojas se dedicassem a sua venda a esse conceito, fechavam praticamente todas. Isso é óbvio e são factos. Não se trata de opinião pessoal. Epa, é o que é.

Sobre a evolução, estou no meio da opinião dos 2. Ou seja, acredito e aqui já não são dados palpáveis, passamos a opinião pessoal, é algo relativo. O pescador de competição manuel, é realmente um pescador que perde tempo com detalhes, com o tentar evoluir, sim, não no campo que faz assim mais jeito ao pescador tradicional, mas epa, é um pescador técnico e que procura inovar, pelo menos, tenta. Aquilo que podem ajudar a pesca tradicional é por aí, podem encontrar determinados conceitos, que podem ser aplicáveis à pesca tradicional e ajudar. Isso é óbvio. Creio que a maior influência de todas que a competição tem sobre por exemplo o surfcasting dito normal, é o lançamento pois foram pioneiros nisso. Têm para mim esse mérito. Isso levou a que muitos treinassem mais esse detalhe e claro levou provavelmente a que outros meios evoluíssem, como a necessidade de se fabricar canas mais adequadas a quem depois consiga lançar mais. Mas também considero que os tipos que fazem competição que mais ganharam, no geral foram os que na pesca dita normal, mais capacidade demonstraram. Alguns em miudos já eram máquinas de pesca, têm conhecimentos incríveis e recursos técnicos maiores do que os outros. Por isso ganham mais vezes. E sim, concordo aí ctg que o público em geral só sabe quem é o Sandro por isso, ou pelo menos dá valor à opinião dele por isso, não pela dita pesca de competição. Eu só posso transmitir o conhecimento por exemplo que tenho dos miudos, hoje já homens, Do Henrique e do Francisco, eles são dois excelentes pescadores de competição, desde miúdos que o são, lembro me deles muito novos, eram já apaixonados por a pesca não só de competição como a pesca tradicional e pescam muito mas muito bem, nestas vertentes. São realmente bons, em ambos os conceitos. Desde pequenos que o eram, e têm experiência vasta em ambas as vertentes. Por isso, claro, ganham mais do que os restantes. Sabem mais. Claro. Quando são postos à prova, os recursos são gigantes sobre outros pescadores que não o têm. Os bons pescadores seja na competição, seja na pesca tradicional, não são os que um dia tiraram um bom peixe ou ganharam um torneio perdido, são os que muitas vezes repetem esse feito. Fazendo a correlação para o desporto, os grandes clubes ou atletas são os que muitas vezes vencem. Não há volta a dar a isso.

Mas depois manuel, existe o outro lado, o de quem não liga tanto a isso, e só quer ir brincar à competição e conheço meia dúzia assim, que gosta daquilo realmente, até não ganham nada, mas curtem aquilo e acho totalmente legítimo e bonito. Não vou dizer nomes, mas já faz uns 15 anos conheci um tipo que era da competição, muito simpático, epa, ele ia aos eventos dos foruns, era louco pela pesca, dava opiniões ( aqui a meu ver mal pois não tinha base de conhecimento alguma, era só porque gostava tanto daquilo que ficava excitado e falava em demasia) e tinha se inscrito naquele ano na dita competição onde ainda está pelas divisões mais baixas e não deixa aquilo. E epa, quando ele pescou com a malta na altura, viu se que realmente tinha muitas limitações técnicas e de conhecimento, mas tinha vontade, amava a modalidade. Ainda hoje pesca na competição e dou me bem com ele. Não sai muito disso, pois não é nenhum pescador de topo, mas gosta, e se gosta, acho muito bem. Tem paixão por aquilo.  Se gosta, deve fazê-lo. Claro.

Por fim, ainda temos que ter a noção que estamos neste caso a falar de surfcasting, onde a pesca de competição, ainda existe, porque depois temos que aplicar ao conceito geral do mercado e da pesca, onde a maioria das modalidades não tem competição, ou seja nem sequer se aplica este conceito ou é ainda mais distante... Spinning, Jigging, eging... Não têm nada... Barco tem sim, mas muito distante a realidade, boia então, nem se fala. EM 15 ANOS em duas das maiores lojas do país, se vendeu se 5 canas de boia das usadas em competição foi muito, já das canas de boia tradicional, foram às centenas... Pois é! São mercados diferentes e conceitos distintos.

Eu que enquanto pescador quero é me divertir, e desfrutar, mas que tento pescar peixe minimamente de jeito que é o que me parece correcto enquanto pescador ( nem sempre consigo, às vezes é um fiasco lololol), vou continuar atento e a tentar "beber" o máximo possível de cada vertente, procurando evoluir sempre. Se um conceito da dita pesca de competição me interessar, eu vou aplicar e ver se funciona... Claro que sim. Mas no geral, como foco a minha pesca em outros objectivos, vou tentando mais fazer o que considero o essencial na pesca que é o conhecimento de cada local ao detalhe e perceber o que posso retirar daí, tentando evoluir os conceitos de cada local em que pesco, de forma a melhorar ou optimizar o meu rendimento. Porque o curtir, isso, eu curto desde que esteja a pesca, de preferência acompanhado pois gosto da partilha em si, e está tudo ok, se apanhar ou não apanhar. Mas entendo o que pretendes dizer manuel, e até acho que faz sentido em muitos casos, mas também acho que se deve dar valor aos muito bons pescadores de competição que temos. E são muitos, embora a expressão social seja 0, pois não lhes dão mérito, acho bonito termos atletas que vencem umas provas interncionais e fazem ouvir o nosso hino lá foram. Seja em que desporto for isso é relevante.

Vão mas é à pesca que hoje ao final do dia vai estar top para se tentar umas douradas.
« Última modificação: 14:53 Domingo, 27 de Julho de 2025 por FilipePC »
Homem Livre, gostaras sempre do mar...
 

Offline manuel

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #21 em: 15:38 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
Ok, esta opinião já estou mais de acordo.
Até porque tu assim como meia dúzia de pescadores deste país têm um estatuto elevado perante a classe de pescadores, pelo que sabem e demonstram. A tua opinião é relevante muito pelo que ao longo dos anos foste demonstrando aos pescadores, e não foi por apanhar peixes mini. Se fosse não tinhas ganho esse estatuto certo?

Sobre as lojas, é o que me transmitem aquelas onde compro. Que se não fosse a pesca tradicional fechavam portas. É isso que estou a tentar dizer, talvez não da forma correcta.

Abraço.
 

Offline pedrobatista.03

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #22 em: 16:10 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
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Que se não fosse a pesca tradicional fechavam portas.

Totalmente de acordo Manuel, nunca serão os 300/400 pescadores de competição suficientes para manter as lojas abertas. O pescador lúdico é o principal alvo das marcas e desempenham um papel central neste nosso desporto.

Ab
 

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #23 em: 18:46 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
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Que se não fosse a pesca tradicional fechavam portas.

Totalmente de acordo Manuel, nunca serão os 300/400 pescadores de competição suficientes para manter as lojas abertas. O pescador lúdico é o principal alvo das marcas e desempenham um papel central neste nosso desporto.

Ab

Pelos vistos neste aspeto estamos todos de acordo.
Mas já existiam pescadores antes de existirem lojas de pesca, pelo que a pesca não se pode resumir ao facto de se vender/comprar mais ou menos material de pesca.
Como já vivi as duas situações (pescar como desporto e pescar em competição) posso afirmar que ambas a atividades são uma excelente forma de uma pessoa crescer como pescador.
Eu já pesco há mesmo muitos anos. Quando comecei tinha cerca de 4 anos e nem cada de pesca usava, por duas razões, não tinha dinheiro para licença de pesca e os guarda-rios multavam tudo e todos. Resultado, pescar sem cana dava muito menos nas vistas.
“Roubei” uns metros de linha ao meu tio, que também era pescador, uns anzois, um pedaço de arame de fardo enrolado a servir de chumbada, um caniço a servir de boia e apanhava carpas, barbos e bogas de rio como as pessoas grandes.
Método: linha presa ao dedão grande do pé, ambos os pés dentro de água e a na mão a linha. Se a guarda aparecesse lá tinha que ir ao banho e nadar para a margem oposta.
Nem sempre corria bem porque por vezes eles davam com a roupa que estava escondida nos caniços ou entre as pedras e iam entregar à minha avó, que depois me mostrava com quantas verdascadas se fazem uma sova.
Agora que falo nisto eram bons tempos.
Voltando à história, a minha primeira “cana” foi uma vareta espetada na margem e eu lá ia quando “picava” e era se a guarda não estivesse por perto.
Mais tarde fui "comprar" uma cana da india a uma horta que havia lá próximo, passadores feitos do tal dito arame de fardo de palha e como carreto estas duas mãozinhas que meu pai e minha mão me deram.
E foi assim que comecei a ganhar os meus primeiros tostões. Nos anos 60, a fome era terrível e muita gente tinha vergonha de pedir para elas e então perguntavam “Não tens ai um peixinho para dar ao meu gato?” e eu dava o que tinha e às vezes pingava um tostão ou um cruzado (dois tostões) nos dias bons. Quando chegava à casa da minha avó por vezes já não tinha peixe, mas tinha 10 tostões (1 escudo) ou 15 tostões que a minha avó guardava.
Em ralação à pesca de competição, não sei como se processa hoje, mas no tempo em que me dedicava não era verdade que só ganhavam os concursos os que apanhavam os “peixinhos” pequeninos. Talvez para o final, quando introduziram as percas sol, começou a tendência para se pescar orientado ao volume e não aos grandes exemplares, mas foi aí que eu também desisti.
Mas uma coisa é verdade, foi na altura da competição que eu gastei uma "fortuna" em material de pesca.
Quando as canas de carbono começaram a aparecer (Carbon Composite) e eu comprei toda a série de canas da Silstar, desde os 2,6 metros até aos 8 metros e posso dizer que não foram "baratas".

[Atalho: Você não está autorizado a visualizar anexos ]

Como o colega Manuel pediu, Junto algumas fotos (para quem não sabe, na altura não existiam telemóveis pelo que fotos só com camara pelo que nunca cheguei a ter esse vício de tirar fotos a tudo e mais alguma coisa)

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Tudo isto para só para dizer que a pesca faz-se de gente a pescar, seja em concursos, como desporto, como meio de subsistência ou mesmo para matar a fome, mas o importante é que se pesque. Como nasci num tempo em que toda a gente se desenrascava, fico aparvalhado quando ouço alguém a dizer que teve de terminar a pesca porque a ponteira partiu. Mas isso sou eu que de um “clip” faço um passador para ponteira se para tal for necessário.
 
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Offline FilipePC

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #24 em: 19:01 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
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Ok, esta opinião já estou mais de acordo.
Até porque tu assim como meia dúzia de pescadores deste país têm um estatuto elevado perante a classe de pescadores, pelo que sabem e demonstram. A tua opinião é relevante muito pelo que ao longo dos anos foste demonstrando aos pescadores, e não foi por apanhar peixes mini. Se fosse não tinhas ganho esse estatuto certo?

Sobre as lojas, é o que me transmitem aquelas onde compro. Que se não fosse a pesca tradicional fechavam portas. É isso que estou a tentar dizer, talvez não da forma correcta.

Abraço.


Isso do estatuto diz me pouco, mm sinceramente. Mas sim, ele existe, não vale a pena dizer que alguns não têm mais do que outros porque têm. Mas prefiro mais o convívio, o partilhar momentos com as pessoas, coisa que até consegui muitas vezes ao longo dos anos.

Grandes dias e noites de amizade graças a muitas pessoas que conheço graças a pesca e aos fóruns. Sou muito grato por isso. Depois o resto é estares preparado para os que gostam e os que não gostam. Faz parte.

Nisto dos estatutos creio que a pessoa que mais o conseguiu na modalidade na altura áurea dos fóruns foi o Zé ( José Afonso). Ele transmitia conhecimentos e foi muito importante na aprendizagem do que existia em termos de noções do Surfcasting mais puro. É algo que lhe vou sempre reconhecer. Nessa altura eu era jovem e queria aprender, beber conceitos, aprender mais e mais, porque pescar eu já pescava e bem e queria saber era mais sobre detalhes técnicos específicos. Ele nisso era fantástico.
Outra pessoa que foi pouco reconhecida nos fóruns, foi o Vítor grilo, ele foi a 1 pessoa que vi a lançar de forma brutal o OTG e me deu os primeiros conceitos disso. A eles o meu obrigado sempre.

Mas até para se aprender tem que se ter humildade para querer aprender e isso muitos não têm.sabem pouco mas acham que sabem muito. É o que é.

Por isso estou me a marimbar para os estatutos. Quero é ser feliz e se puder inspirar meia dúzia de pescadores, hoje em dia já fico muito contente.
« Última modificação: 19:09 Domingo, 27 de Julho de 2025 por FilipePC »
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Re: Carretos surfcasting
« Responder #25 em: 19:06 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
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Que se não fosse a pesca tradicional fechavam portas.

Totalmente de acordo Manuel, nunca serão os 300/400 pescadores de competição suficientes para manter as lojas abertas. O pescador lúdico é o principal alvo das marcas e desempenham um papel central neste nosso desporto.

Ab

Pelos vistos neste aspeto estamos todos de acordo.
Mas já existiam pescadores antes de existirem lojas de pesca, pelo que a pesca não se pode resumir ao facto de se vender/comprar mais ou menos material de pesca.
Como já vivi as duas situações (pescar como desporto e pescar em competição) posso afirmar que ambas a atividades são uma excelente forma de uma pessoa crescer como pescador.
Eu já pesco há mesmo muitos anos. Quando comecei tinha cerca de 4 anos e nem cada de pesca usava, por duas razões, não tinha dinheiro para licença de pesca e os guarda-rios multavam tudo e todos. Resultado, pescar sem cana dava muito menos nas vistas.
“Roubei” uns metros de linha ao meu tio, que também era pescador, uns anzois, um pedaço de arame de fardo enrolado a servir de chumbada, um caniço a servir de boia e apanhava carpas, barbos e bogas de rio como as pessoas grandes.
Método: linha presa ao dedão grande do pé, ambos os pés dentro de água e a na mão a linha. Se a guarda aparecesse lá tinha que ir ao banho e nadar para a margem oposta.
Nem sempre corria bem porque por vezes eles davam com a roupa que estava escondida nos caniços ou entre as pedras e iam entregar à minha avó, que depois me mostrava com quantas verdascadas se fazem uma sova.
Agora que falo nisto eram bons tempos.
Voltando à história, a minha primeira “cana” foi uma vareta espetada na margem e eu lá ia quando “picava” e era se a guarda não estivesse por perto.
Mais tarde fui "comprar" uma cana da india a uma horta que havia lá próximo, passadores feitos do tal dito arame de fardo de palha e como carreto estas duas mãozinhas que meu pai e minha mão me deram.
E foi assim que comecei a ganhar os meus primeiros tostões. Nos anos 60, a fome era terrível e muita gente tinha vergonha de pedir para elas e então perguntavam “Não tens ai um peixinho para dar ao meu gato?” e eu dava o que tinha e às vezes pingava um tostão ou um cruzado (dois tostões) nos dias bons. Quando chegava à casa da minha avó por vezes já não tinha peixe, mas tinha 10 tostões (1 escudo) ou 15 tostões que a minha avó guardava.
Em ralação à pesca de competição, não sei como se processa hoje, mas no tempo em que me dedicava não era verdade que só ganhavam os concursos os que apanhavam os “peixinhos” pequeninos. Talvez para o final, quando introduziram as percas sol, começou a tendência para se pescar orientado ao volume e não aos grandes exemplares, mas foi aí que eu também desisti.
Mas uma coisa é verdade, foi na altura da competição que eu gastei uma "fortuna" em material de pesca.
Quando as canas de carbono começaram a aparecer (Carbon Composite) e eu comprei toda a série de canas da Silstar, desde os 2,6 metros até aos 8 metros e posso dizer que não foram "baratas".

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Como o colega Manuel pediu, Junto algumas fotos (para quem não sabe, na altura não existiam telemóveis pelo que fotos só com camara pelo que nunca cheguei a ter esse vício de tirar fotos a tudo e mais alguma coisa)

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Tudo isto para só para dizer que a pesca faz-se de gente a pescar, seja em concursos, como desporto, como meio de subsistência ou mesmo para matar a fome, mas o importante é que se pesque. Como nasci num tempo em que toda a gente se desenrascava, fico aparvalhado quando ouço alguém a dizer que teve de terminar a pesca porque a ponteira partiu. Mas isso sou eu que de um “clip” faço um passador para ponteira se para tal for necessário.



É bom ver essas fotos e momentos. São parte da nossa história individual de cada um como pescadores. Tenho muitos momentos que guardo com o máximo carinho.
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Re: Carretos surfcasting
« Responder #26 em: 19:59 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
Eu sabia que as tinha em qualquer lado  ;D

Troféus
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Material de pesca, grande parte aquirido por causa da competição
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Carretos pesca ao fundo como se dizia na altura (atualmente chamam surfcasting)
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Outros carretos que eu tinha por causa da competição (e ainda os tenho que eu sou uma pessoa que estima as coisas)
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Re: Carretos surfcasting
« Responder #27 em: 20:24 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
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Não respondeu á minha questão! Mais uma vez.
Já apanhou esse tipo de peixes, já tem essa experiência de capturar bons exemplares? Tem uma foto ou vídeo de uma captura de um bom robalo ou dourada?
E sim isso faz diferença na experiência, e muita diferença, de um pescador. Claro que não é um que faz a diferença. Os bons pescadores já tiraram muitos, mas eu perguntei se ao menos já sabe o que é isso, se pode partilhar isso? É uma pergunta directa e simples

Já os fiz sim, não me sinto na obrigação de divulgar nada.
Poderia estar a colocar o que bem me apetecesse aqui, mas não sou esse tipo de pessoa.
Ab
 

Offline manuel

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #28 em: 21:23 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
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Não respondeu á minha questão! Mais uma vez.
Já apanhou esse tipo de peixes, já tem essa experiência de capturar bons exemplares? Tem uma foto ou vídeo de uma captura de um bom robalo ou dourada?
E sim isso faz diferença na experiência, e muita diferença, de um pescador. Claro que não é um que faz a diferença. Os bons pescadores já tiraram muitos, mas eu perguntei se ao menos já sabe o que é isso, se pode partilhar isso? É uma pergunta directa e simples

Já os fiz sim, não me sinto na obrigação de divulgar nada.
Poderia estar a colocar o que bem me apetecesse aqui, mas não sou esse tipo de pessoa.
Ab


Já está visto o tipo. Bem, só engana quem quiser ser enganado. Então um rapaz que tem canal canal do YouTube, apanhava robalos grandes e metia lá era os alcorrazes 😂. Olhe, que só se engana a si próprio.

E pior é a afirmação de que pode meter aqui o que quiser... Eu cá não posso que isto não é meu, é dos moderadores do fórum. Cheira um pouco a arrogância não?

Passemos a frente que já se viu tudo, e o fórum merece peço desculpa aos moderadores, da minha parte não respondo mais a este rapaz. É tempo perdido.

Zagaia, bonitas fotografias do passado que todos temos na vida e que na pesca tão bonitos são esses momentos.
Você parece ainda mais experiente do que eu em idade sabe bem que era muito diferente. Pescavamos com o que existia, fosse linha de mão, fossem canas de fibra, pesadas como tudo. E dava mais peixe. Lol 

Filipe já agora e voltando ao que realmente interessa, achas que existe alguma inovação que pudesse fazer diferença na pesca?
 

Offline pedrobatista.03

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Re: Carretos surfcasting
« Responder #29 em: 21:33 Domingo, 27 de Julho de 2025 »
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Já apanhou esse tipo de peixes, já tem essa experiência de capturar bons exemplares? Tem uma foto ou vídeo de uma captura de um bom robalo ou dourada?
E sim isso faz diferença na experiência, e muita diferença, de um pescador. Claro que não é um que faz a diferença. Os bons pescadores já tiraram muitos, mas eu perguntei se ao menos já sabe o que é isso, se pode partilhar isso? É uma pergunta directa e simples

Já os fiz sim, não me sinto na obrigação de divulgar nada.
Poderia estar a colocar o que bem me apetecesse aqui, mas não sou esse tipo de pessoa.
Ab


Já está visto o tipo. Bem, só engana quem quiser ser enganado. Então um rapaz que tem canal canal do YouTube, apanhava robalos grandes e metia lá era os alcorrazes 😂. Olhe, que só se engana a si próprio.

E pior é a afirmação de que pode meter aqui o que quiser... Eu cá não posso que isto não é meu, é dos moderadores do fórum. Cheira um pouco a arrogância não?

Passemos a frente que já se viu tudo, e o fórum merece peço desculpa aos moderadores, da minha parte não respondo mais a este rapaz. É tempo perdido.

Zagaia, bonitas fotografias do passado que todos temos na vida e que na pesca tão bonitos são esses momentos.
Você parece ainda mais experiente do que eu em idade sabe bem que era muito diferente. Pescavamos com o que existia, fosse linha de mão, fossem canas de fibra, pesadas como tudo. E dava mais peixe. Lol 

Filipe já agora e voltando ao que realmente interessa, achas que existe alguma inovação que pudesse fazer diferença na pesca?

Não vou perder o meu tempo com picardias e medir "pilinhas",  até porque respondi sempre com respeito.
Termino apenas com isto e como pelos vistos acompanha os vídeos, acha que ando sempre com a Go Pro atrás é isso?
Já percebi que deve ser um tremendo pescador por isso desejo-lhe uma boa continuação de pescas.
Ab
 

 

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