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Autor Tópico: fACTORES AMBIENTAIS  (Lida 2146 vezes)

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Offline canivete

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fACTORES AMBIENTAIS
« em: 08:19 Sexta, 29 de Agosto de 2014 »


 

       


Os fatores ambientais afetam a pesca desportiva. Neste artigo falamos de como a temperatura da água afeta a atividade dos peixes e em consequência a possibilidade de efetuar uma boa pescaria.

De um modo geral, a temperatura provoca que o nível de atividade dos peixes aumente e diminuía e inclusive que certas espécies evitem certas zonas e mudem para outros lugares. Também afeta o comportamento dos peixes no momento da alimentação e da reprodução.
É importante ter o conhecimento de como a temperatura afeta os hábitos dos peixes.
A maioria das espécies são de sangue frio, significa que não são capazes de controlar a temperatura interna do seu corpo, logo, o seu metabolismo é muito afetado pela temperatura da água.

Devido à sua natureza de sangue frio, os peixes necessitam de permanecer na sua zona de conforto, que é a zona onde a temperatura é a adequada ao seu metabolismo. Deve-se acrescentar que a mudança de temperatura da água é geralmente muito lenta e por sua vez, a mudança de zona dos peixes é geralmente muito lenta. Como consequência é muito raro os peixes serem capturados fora da sua zona de conforto.

Fatores que afetam a temperatura
Um dos fatores que mais afeta a temperatura da água é a profundidade. Dado que o calor é adquirido exclusivamente do sol, a água tende a ser mais quente à superfície e fica mais fria quanto mais fundo se está. Devido à influência da temperatura, os peixes concentram-se principalmente na temperatura de superfície.


Mas como realmente afeta o peixe?
A resposta é fácil, mais calor, mais energia, mais atividade. Menos calor, menos energia, menos atividade. Em temperaturas mais altas o metabolismo dos peixes acelera, a sua respiração acelera, aumenta o movimento e a sua necessidade de se alimentar e a ingestão de calorias. Em contraste com a baixa temperatura tende a ser peixe apático assim reduz a necessidade de comer.
Então, como uma regra geral, quanto menor for a temperatura, menor é a probabilidade de fazer grandes capturas.

Outras apreciações
Tenha em mente que existem outros fatores que ajudam a mudar a temperatura da água. Por exemplo, as correntes marítimas permitem que as águas de diferentes temperaturas permaneçam perto uma das outras. Em lugares onde isso acontece geralmente há grande atividade de pesca. Essas áreas são chamadas de frentes oceânicas e ajudam muito na criação de plâncton, este encontra-se na base da cadeia alimentar dos ecossistemas aquáticos, uma vez que serve de alimentação a organismos maiores. O que atrai os peixes que se alimentam de plâncton e seus predadores.

É normal em muitos pescadores de pesca embarcada consultarem imagens de satélite que indiquem a temperaturas da água do oceano para encontrar áreas onde a temperatura da água é ideal para pescar antes de deixar o cais. Mesmo quando a temperatura da água não é a ideal, ainda é possível encontrar peixes. Algumas espécies de peixes podem tolerar temperaturas de água que são muito quentes ou muito frias, tornando-se inativos. De todos os fatores naturais para encontrar peixes, a temperatura da água é provavelmente o mais importante.

abraço




Manuel Matos

p.s-retirado de um artigo que achei pertinente partilhar


 

   
 

Offline João Pinto

Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #1 em: 09:53 Sexta, 29 de Agosto de 2014 »
No rio o factor temperatura na minha opinião é tão ou mais importante que o da localização, por vezes basta andar 500m e temos uma diferença de graus, pode não parecer muito mas é, este ano tive essa experiência a pescar de pato e com a sonda verifiquei que os peixes estavam numa outra parte da lagoa que tinha os tais 2 metros mais, isto numa distancia curta.


Bom post
 

Online Rider

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #2 em: 12:55 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
Há muitos factores que influenciam a pesca. Muitos estudos, muitos teoremas, mas as conclusões finais são muito poucos. E muitas vezes umas anula outras. Na pesca tudo é verdade e tudo é mentira ao mesmo tempo.
Daí, falar-se imensas vezes que a pesca não é uma ciência exacta. E é bem verdade. Ainda existe/acontece muita coisa para o qual ninguém têm explicação, ou pelo menos credível.

E assim sendo este texto esta cheio de contradições.

1 - É certo que o peixe fica mais activo com o aquecimento das águas ( é o que dizem ).
     Pergunta para o Manel : Porque gostas mais de pescar no Inverno? a agua é mais quente?
2 - Se é o Sol que aquece a agua, se no verão há mais sol, logo o verão é melhor para pescar. Mas o sol só aquece a agua á superfície.
     Pergunta para o Manel: O peixe melhor, aquele que procuras, está colado ao fundo. Porque não pescas mais á superfície? porque colocam chumbadas mais pesadas para afundar as pescas mais rápido. para chegar á agua fria mais tempo.
3 - A maioria das vezes que a agua aquece deve-se ás correntes marítimas e não ao sol.

É um tema muito interessante, temos aqui muito para descascar. E talvez, no final a conclusão seja nenhuma.

Relanço também um tema que têm a ver com a Habituação, rituais do peixe, etc...
Como exemplo dou o Salmão ou a Dourada.
Espera o melhor, prepara-te para o pior e aceita o que vier.

Cumprimentos,
José Matos
 

Offline pantao

Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #3 em: 13:48 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
Todos sabemos que só capturamos certas espécies quando as aguas estão mais quentes.
Bailas, douradas, etc..
Concordo que a temperatura varia mais com as correntes do que com o próprio sol, se tivermos correntes mediterrânicas a agua aquece, enquanto atlânticas norte, arrefece.
Já por seu lado na Madeira e Açores em pleno atlântico a temperatura ronda os 23-25º devido a se localizarem na zona de rifte. ( rifte é a zona onde sai o magma que afasta as placas europeias e americanas portuguesmente falando).
Não concordo em pleno com a temperatura da superfície ser superior(regra geral é), mas muitos de nós sabemos que ao olharmos para o sonar que o peixe mts vezes esta na zona de "termo clima" que se encontra mts vezes a 20-30mts ou mais de profundidade.
Razão pela qual os submarinos de deslocam nesta zona por a densidade da agua ser superior devido a temperatura.
Num lago com pouca corrente ai sim teremos temperaturas mais altas na superficie.
Não falo em estremos profundidades acima do 500-1000m
Realmente pesco mais quantidade e variedade de peixe no verão.
Como a minha pesca é dirigida maioritariamente aos robalos sem dúvida que prefiro o inverno, sempre foi nestas alturas que tirei os maiores exemplares.
Para a pesca que faço a temperatura só prejudica começando desde logo pelo aparecimento da "arda" essa alga desgraçada que não teima em desaparecer e surfcasting nocturno mts vezes é para esquecer.

 

Offline joaonumberone

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #4 em: 14:04 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
não esquecer a estabilidade da temperatura, no fundo a temperatura é estável e á superficie varia mais.
A dourada gosta de água menos fria por isso no inverno vai para onde há a tal temperatura estável e só se chega lá de barco.

No verão a água aquece mas esses efeitos acho que se sentem mais tarde, não no imediato.

Não tenho a certeza de nada, deduzo isto.

O robalo também se aproxima da costa para desovar e comer, não apenas por causa da temperatura.

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Offline pedro seabra

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #5 em: 14:49 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
Acho que com a temperatura vem também outro fator, mais importante em águas interiores:

a quantidade de oxigénio que a água consegue dissolver também está dependente da temperatura da água e da pressão:

P. exemplo:   Não está autorizado a ver ligações. Registe-se ou Entre

Daí que, muitas vezes, em água interior demasiado quente o peixe está em zona de algas verdes, que produzem oxigénio, ou mais profundo, na zona de termoclima.... (porque a baixo desta o oxigénio também diminui....)

PS- desculpem, apercebi-me agora que o tópico está na secção de "águas oceanicas". Duvido que o que escrevi tenha a mesma importância no mar como em águas interiores!
« Última modificação: 14:54 Segunda, 01 de Setembro de 2014 por pedro seabra »
 

Offline Joao Rodrigues

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #6 em: 15:17 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
Sem duvida que este tema é pertinente e vai dar que falar.
Vou estar a tento ao desenrolar, mas acho que o "Rider" já disse tudo....
"...a pesca não é uma ciência exata..."
Em ação de pesca, as condições de hoje são diferentes das de amanha.
É certo que o peixe (alguns) gosta de aguas mais quentes, mas se hoje vou à pesca com agua a 22º e apanho 2 peixes, amanha vou ao mesmo sitio e com tudo precisamente igual, apanho 20 peixes....ou não apanho nenhum..... Onde está a ciência?
É o que o peixe quer e não há volta a dar. Obviamente que certos fatores ajudam nas capturas, mas......a grade é sempre garantida.  :)
Mas estou curioso ao desenrolar do tópico.
João Rodrigues
 

Offline joaonumberone

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #7 em: 16:18 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
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É o que o peixe quer e não há volta a dar.

desculpas de gradeiros. (como eu)

há sempre quem apanhe mais porque "estuda"...
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Offline Joao Rodrigues

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #8 em: 17:17 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
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desculpas de gradeiros. (como eu)

há sempre quem apanhe mais porque "estuda"...

Pois....e o burro sou eu!!!!!  :)
João Rodrigues
 

Offline LMagina

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #9 em: 19:38 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
Boas!

Tópico interessante!

Vou tentar, em poucas palavras e o menos cientificamente possível, mandar a minha posta de pescada.

Em água salgada...
Apesar da explicação inicial estar minimamente correta, há muitos mais factores que influenciam a temperatura da água.
Como foi dito, a temperatura a grande profundidade mantém-se mais ou menos constante. Vamos então tentar ver o que se passa com a temperatura a pouca profundidade, que é a que nos interessa.
Há muitos fenómenos que determinam as oscilações da temperatura. Podemo-nos perguntar porque raio a temperatura da água na praia de Long Beach Island, em Nova Jérsia, nos Estados Unidos da América ronda os 22 ou 23ºC e na Nazaré, que fica exactamente à mesma latitude, temos a água muito mais fria (+/- 15ºC).
Isto deve-se ao enquadramento geofísico associado ao regime de Nortada, que se faz sentir em Portugal continental, em particular nos meses mais quentes, que força uma circulação oceânica particular. Trata-se do efeito Coriolis que desvia para a direita, a corrente originada pela nortada. Quer isto dizer que é produzida uma corrente, de este para oeste, afastando da costa as águas superficiais e fazendo a ascensão de águas profundas, mais frias e ricas em nutrientes, compensando o movimento das águas superficiais para o largo. É por esta razão que a água na Madeira e Açores é mais quente que no Continente. Este é um fenómeno conhecido por upwelling ou afloramento costeiro (daí termos tanta sardinha na nossa costa, porque as águas frias trazem grandes quantidades de plâncton, por exemplo). Sendo assim, existe água do mar um pouco mais quente não muito longe da costa. Aliás, um olhar na ferramenta de “previsão da temperatura do mar” no site do IPMA, revela isso mesmo. É possível verificar temperaturas de 14 ou 15 graus junto à costa, e água a 20 graus, e por vezes mais, uns quilómetros mais a ocidente.

O artigo na base deste tópico refere o seguinte: "Essas áreas são chamadas de frentes oceânicas e ajudam muito na criação de plâncton". Ora poder-se-á entender assim, mas está incorreto! Não existe qualquer ajuda na criação de plâncton, mas sim um encontro de água quente pouco rica em plâncton e de água fria muito rica. Nestas frentes existe muito peixe, porque têm a zona "quente" onde ficar e a "fria" onde comer (Cientificamente esta frase é reprovável, mas deve dar para entender.).

Animais de sangue frio
No senso comum pode-se chamar ao peixe um animal de sangue frio. No entanto, esta definição não é de toda explanatória, porque dentro destes grupos existem vários tipos de organismos: poiquilotérmicos, pecilotérmicos, ectotérmicos ou heterotérmicos. Os peixes são poiquilotérmicos, porque não têm um mecanismo interno que regule a temperatura do seu corpo. Desta forma, ou o seu corpo permanece com temperatura variável, constante com a que existe no meio ambiente onde está inserido. O metabolismo não é a única razão para o peixe em águas mais frias não comer. A grande razão é a temperatura de activação das enzimas necessárias à digestão. Cada enzima tem a sua temperatura de activação e, como tal, sem enzimas a funcionar o peixe não come ou come muito pouco. O metabolismo  (muito grosseiramente) apenas é responsável pela regulação do gasto de energia em função do alimento ingerido.

Como qualquer ser vivo, os peixes têm duas funções na vida: a principal, procriação e a secundária, mas que é necessária para a primeira, a alimentação.
Para quem pesca robalo, claro que o inverno é melhor, porque se apanha o peixe na desova que ocorre junto à costa. (Deveria ser proibido pescar fêmeas ovadas!!) Esta espécie também possui enzimas com uma temperatura de activação mais baixa do que as douradas, daí ser possível a sua captura em águas mais frias.

Resultado (muito simplificado): os melhores pesqueiros são sempre aqueles onde existe alimento paras as espécies que queremos pescar e que a água tenha uma temperatura em que as enzimas do peixe estejam activadas, aumentando, assim, a sua voracidade.

Nas águas doces os sistemas de temperatura são mais simples.
Nos rios, a força de Coriolis também se faz sentir. Normalmente, a água que corre nos rios é afectada por esta força para um dos seus lados. Assim, a erosão é geralmente maior numa das suas margens: no hemisfério norte, na margem direita, e no hemisfério sul, na margem esquerda.
Nos rios, as temperaturas dependem muito e sempre da profundidade, corrente, e afluentes.

Em rios, lagos e lagoas, podemos simplicar o sistema assim:

Não vou entrar pelo tema do oxigénio dissolvido, ciclo de azoto, etc., porque me iria alongar ainda mais!
No entanto, para quem pesca em águas doces, deixo aqui um termo para pesquisarem: "eutrofização".

Cump's
Lembrem-se sempre: "Quem peixe procura, peixacha!"
 

Offline Nelson Peres

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #10 em: 19:45 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
Ora aqui está um ex-libris dos ultimos tempos. Sobre o assunto em questão, o Luis Magina rematou uma explicação fantástica a complementar os anteriores depoimentos e não tenho nada de novo a acrescentar mas aproveitei a deixa para aprender mais um pouco.

Parabens ao amigo Manel que lançou aqui um tema pertinente e de muito valor que abrange todas as modalidades de pesca. :fixe:
Nelson Peres
 

Offline pedro seabra

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #11 em: 20:26 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
Caro Luís Magina, muito obrigado pela partilha de conhecimentos!

Foi muito bom de ler!

Caso tenha tempo e paciência, por favor alongue à vontade o post porque é um prazer lê-lo e aprender!

Assim, fico à espera de aprender sobre oxigénio dissolvido e ciclo do azoto!
Entretanto, vou googlar eutrofização!!!
 

Offline dord

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #12 em: 22:20 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
top!

como se costuma dizer... Aulas gratesss!!

obrigado por mais esta!
 

Offline Tavares Baptista

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Re: fACTORES AMBIENTAIS
« Responder #13 em: 22:59 Segunda, 01 de Setembro de 2014 »
Bom topico pois é um assunto muito discutido mas penso que têm tudo a ver com espécie de peixe que queremos pescar....na Russia por estar gelo não se deixa de pescar.....o segundo video vale a pena ver.

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