Polícia Marítima apreende 1200kg de corvina

[JoaoSantos]

Polícia Marítima apreende 1200kg de corvina durante operação de fiscalização no rio Tejo
14 MAI 2020 19:30
A Polícia Marítima de Lisboa efetuou, na madrugada de hoje, uma operação de fiscalização no rio Tejo, dirigida à captura ilegal de corvina com recurso a arte de pesca profissional, que resultou na apreensão de 1200kg de corvina, 400 metros de rede de emalhar e de uma embarcação de recreio.

​Do material e do pescado apreendido, como medida cautelar e meio de prova, foi elaborado o consequente expediente, tendo o pescado sido vendido em lota, ficando o valor à ordem do processo de contraordenação.

Nesta ação estiveram empenhados vários agentes, uma embarcação semirrígida e uma viatura da Polícia Marítima.


Para isto é que o dinheiro das nossas licenças devia de ser empregue: fiscalização.

É pena não fazerem isto mais vezes.

[Ricardo Nunes]

Consequências positivas do covid, há mais fiscalização, mais presença e esta gente é caçada

[Victor Teixeira]

Muito bem. Finalmente alguma ação por parte das entidades competentes, espero que não seja pontual e que insistam cada vez mais. Não só neste caso, como a alguns pescadores lúdicos que se prestam a cometer actos nada cívicos, ao deixar lixo por todo o lado e a não respeitar as medidas mínimas das espécies que pescam.

[JVieira]

Se houvesse disponibilidade, vontade e meios, tínhamos notícias destas quase todos os dias!   

[antoniopereira]

Consequências positivas do covid, há mais fiscalização, mais presença e esta gente é caçada

Não  tem nada a ver com o covid Ricardo. Isto é  uma situação  que se arrasta não  é  há  meses , há  anos. Ainda  ontem fui buscar anzóis  ao tio Basílio a Moscavide e havia lá  pessoal a queixar-se que este ano tem sido uma pouca vergolha. E a polivia não  apanha mais porque não  quer . Eles tem fotos enviadas por pessoal daqui do forum. Há  uma foto aqui publicada num tópico,  penso que é  no topivo " corvinas no tejo" que se vê  claramente em plena maré  vazia  dois indivíduos  dentro  de um bote a colocar redes  à  entrada do rio. Como disse há  pouco  o homem que estava no Basilio diz que com as redes é  demais.