Boas,
Parabéns pelo vídeo!
Existem dois pormenores que devias melhorar na minha opinião.
As iscadas inteiras, seja de isca viva ou morta, devem ser iscadas de forma a que o estralho saia pela cabeça, isto facilita o lançamento pois o peixe é mais aerodinâmico pela cabeça e também melhora a natação debaixo de agua com a aguagem simulando um peixe vivo e até vai ajudar a enrolar menos o estralho. Em peixes maiores podes usar um estralho com 2 ou 3 anzóis em tandém.
O segundo ponto é a linha de atar, devias de rematar a iscada com uma alça/nó de forma a que a linha não tenha tendência a desenrolar, é muito simples e evita estares a dar tantas voltas no fim, pois a alçada vai prender a ponta do fio e assim deixas de ver as pontinhas soltas.
Obrigado pela partilha
Olá Beto_Manja, obrigado pelo teu comentário!
Concordo com o que escreveste, mas muitas são debatíveis conforme o cenário onde vamos operar, e as variáveis são muitas.
Não me estou a desculpar, concordo que poderia ter enriquecido mais o conteúdo mas fiz aquilo sem grandes planos e foi assim que saiu, se houver uma próxima do género nao quero perder a naturalidade da coisa mas irei planear porque sem duvida ficou muito por dizer especialmente num isco tao versátil como este, e assim sempre deixo espaço para um segundo possível video também, e as tuas dicas estão anotadas
Falando de Robalos a minha lógica baseia se, o Robalo ingere os peixes pela cabeça, e ja escrevi algures sobre isso. dai nao haver a necessidade de um segundo ou terceiro anzol como se costuma ver em outros setups.
Ou seja é pesca. o que é certo hoje é errado amanha e vice versa, e virar as coisa de pernas para o ar as vezes nao magoa, e por acaso costumo ter sorte. um bom pescador é um chefe de cozinha para peixes .
Abraço companheiro
Cumprimentos