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Autor Tópico: Está na Moda! (Por Carlos Fazenda)  (Lida 3307 vezes)

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Offline LMagina

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Está na Moda! (Por Carlos Fazenda)
« em: 14:23 Sexta, 27 de Dezembro de 2013 »
Mais um excelente artigo que estava no sítio e achei por bem trazê-lo para cá. O artigo pertence, na íntegra, ao CJBF (Carlos Fzenda), pelo que são dele todos os direitos de autor.

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Em Portugal, o SPINNING de mar é um fenómeno de sucesso.

A comercialização da pesca com amostras é inquestionavelmente, aquela cujo desenvolvimento industrial é lógica de mercado, apoiando-se na emoção dessa pesca e nos seus resultados, por vezes, fantásticos.

Não podemos esquecer que a pesca com amostras existe há largos anos, em especial para a pesca de predadores de água doce, com maior incidência na pesca do achigã. Verificou-se nos últimos anos o desenvolvimento da sua vertente para os predadores de água salgada.

Houve, e há, muitas amostras, mas as marcas tradicionais, comercializadas em Portugal, nos últimos anos, foram a Rapala e a Maria. Não é por acaso que muitos pescadores se referem a esta técnica de pesca como pescar “com, ou à Rapala”.

Hoje em dia assiste-se a uma proliferação de novas marcas e modelos, que qualquer pescador pode reconhecer numa loja de pesca quando encontra paredes forradas com amostras (1).

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(1) Paredes de lojas forradas de amostras

O aparecimento de inúmeras marca e tipos de amostras revela, por um lado a procura mas por outro a eficácia. O desenvolvimento da indústria desta pesca cumpre processos racionais de design, de testes, de fabricação e claro, de divulgação e comercialização.

Cada marca tem sempre à frente, atrás, ou ao lado, team´s (equipas) ou nomes individuais de pescadores que, sendo patrocinados, acabam por divulgar as marcas.

No Japão isto é uma realidade, havendo em muitos casos pescadores que desenham, estudam e desenvolvem as suas próprias amostras (2), para cada uma das espécies alvo.

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(2) Amostra assinada


Apenas quero deixar aqui, para qualquer iniciado, aquilo com que pesco, na certeza porém que há uma contínua evolução dos materiais nesta pesca. Mais, na pesca não há verdades absolutas... Podem haver padrões e rotinas feitas por nós, mas o que hoje é eficaz, amanhã poderá não o ser.

Portanto, a melhor postura para esta pesca é, em primeiro lugar, a de compreender a Natureza, o nosso pesqueiro e utilizar a nossa inteligência para estudar as rotinas, os ciclos de vida e a biologia dos magníficos predadores que pretendemos pescar.

Tratemos, portanto, a Natureza com respeito, porque temos uma tendência para esquecer que também fazemos parte dela, julgando muitas vezes que estamos acima dela.

Sabemos todos da atrocidade que são aparelhos e redes em cima das praias. Dos pescadores que infelizmente vendem ilegalmente os seus peixes em restaurantes e que o fazem na maioria dos casos por ganância e não por verdadeira necessidade.

A pesca lúdica, por outro lado, deve ser entendida com responsabilidade. Não nos interessa a extinção das espécies. Temos que entender a urgência da mudança de mentalidade de pescador de balde e pensar que o Catch & Release (Pescar e Libertar), pode ter na sua atitude uma compensação de redrobrado prazer, pois pesca-se, guarda-se o momento numa foto e ainda se tem o prazer de libertar o lindo exemplar que apanhámos.

Ter a coragem de libertar uma “peixa” ovada é um acto heróico, mesmo sabendo que ela pode ficar na rede ou no aparelho que ali está... ou, de forma positiva, sabendo que ela pode sobreviver às desgraças, depositar os seus ovos no sargaço onde um macho sequioso os fecunde, aumentado a possibilidade de virmos a pescar alguns exemplares dessa nova prole, num futuro próximo ou longinquo.

Deixo claro que não há necessidade para fundamentalismos, ficando na consciência de cada um o que se leva, ou não se leva, para casa.

Fundamentalismo sim, devemo-lo ter quanto à medida mínima, que no caso do Robalo, deveria ser de 42 cm e não de 36 cm, conforme a lei em vigor. Como sabem, os robalos com 36 cm podem não ter ainda atingido a idade adulta, dependendo isso muito do próprio meio e da temperatura da água onde cresceu.


Espécies e Preliminares da pesca
O alvo preferencial do spinning de mar é o Robalo e a Baila, mas há também outras espécies predadoras possíveis, como a corvina, a barracuda (bicuda), a cavala, ou ainda a anchova, para apenas dar alguns exemplos. Com vinis (amostras moles) há alguns registos como o sargo, a dourada, o polvo, o safio, etc.

A verdade, é que o aparecimento de inúmeras marcas, modelos e tipos de amostras, canas e carretos, dificulta a escolha da amostra certa para os iniciados nesta pesca, em especial quando o orçamento é limitado ou, quando por falta de tempo, não se consegue estudar o que melhor devíamos comprar.

Assim, a solução tem que se basear no princípio das prioridades associadas às particularidades e condições da pesca do nosso pesqueiro.

Acho que não é difícil perceber, se o nosso pesqueiro for estudado pode ser mais rentável. Analisado e observado nas marés vazias, os caneiros e os fundões serão locais bons para a passagem e alimentação dos predadores. Ver se os fundos estão areados ou com rocha pode fazer a diferença. Ver se as pedras estão mariscadas ou se existe actividade e comédia (os binóculos podem ser importantes) devem ser outros pontos a observar.

Chamo a isto “os preliminares da nossa pesca”. Acho que o factor fundamental é mesmo o tempo e a disponibilidade que temos que ter para tudo isto!

Às vezes, sem se ter estudado nada, também sai peixe, enfim... Não existem verdades, na pesca. Na pesca com amostras, garantido, garantido..., só muito gozo e muitas grades...

Optar por pescar à superfície ou pescar a meia água.
Esta é, no meu entender, a primeira opção que devemos fazer quando chegados ao nosso pesqueiro. É determinante o estado do mar e a nossa intuição em poder compreender os metros quadrados de água que temos aos nossos pés.

Geralmente, em pesqueiros que não conheço, começo por pescar à superfície, não só pela razão de não saber como são os fundos, mas também pelo receio de logo vir a perder uma amostra. Trata-se de uma opção lógica e também de intuição. A verdade é que se eu não conhecendo o pesqueiro, gosto de pescar “escondido”, de modo a que o peixe não me sinta. Lanço longe da margem, longe da linha de água, e estou apenas concentrado no que no estou a fazer, trabalhando a amostra à superfície, não me preocupando com a hipótese de a vir a perder.

Relativamente às canas, quero apenas dizer que aquelas que mais prefiro são as de acção M e MH, respectivamente com acções de 10 a 30 gr e de 15 a 40 gr. Estas são as que melhor podem lançar e trabalhar as nossas amostras. Relativamente às dimensões depende do estado do mar. Para mares mais fortes, canas de 3,30 m; para mares mais calmos, 2,90 m a 3,00 m. Canas de 2,40 a 2,70 são excelentes para trabalhar amostras de superfície, tanto slideres (3), como popperes (4) ou pencils (5).

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(3) Slider
Lucky Craft, SW SAMMY 115 MS METALIC SARDINE

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(4) Popper
Lucky Craft, SW G-SPLASH 120 ZEBRA SARDINE

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(5) Pencil
Yo-Zuri , Hydro-Pencil

Apesar de ter canas Shimano, Fireblood MH e uma Aero-Cast H (de 3 partes), sugiro também a cana Luckycraft Saltwater LCF de 2,90 m com acção 10-30, cujo valor é bastante aceitável face à qualidade apresentada, ou, num segmento superior, as novas ESG II da Luckycraft.

Genericamente, as amostras de meia-água diferenciam-se das de superfície pela existência ou não, da palheta frontal, geralmente executada em material transparente (6), ou então pelo desenho da sua cabeça troncada (7)

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(6) cabeça com palheta
Lucky Craft, SW FLASH MINNOW 130MR MS METALIC SARDINE

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(7) cabeça troncada
Duel, F895 Aile MAGNET NEO DB 125F

Existem no entanto amostras afundantes que não tem a palheta. Em particular, gosto muito da Luckycraft ESG Wander Slim 110 (8)

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(8) Luckycraft ESG, Wander Slim 110 AURORA MACKEREL

Esta amostra já tem um coeficiente de dificuldade para ser trabalhada. Trata-se, como disse, de uma amostra afundante, que tem um trabalhar espantoso. Estando a meia água ou no fundo, com toques de ponteira e paragens, simula perfeitamente um peixe moribundo.

(continua...)
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Offline LMagina

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Re: Está na Moda! (Por Carlos Fazenda)
« Responder #1 em: 14:59 Sexta, 27 de Dezembro de 2013 »
Padrões de Amostras e Cenários de Pesca
Existe inúmera literatura publicada em revistas, sites, blogs e fóruns, sobre os tipos de amostras. Sendo assim, prefiro apresentar alguns padrões / cores de amostras que eu utilizo para diferentes cenários de pesca, tanto em superfície com a meia água.


Gráfico
De modo a sintetizar, elaborei um gráfico (9) para ajudar na escolha da primeira amostra quando chegados ao Pesqueiro, de acordo com algumas das características definidas, como hora do dia e estado do mar. Trata-se de um exercício desenvolvido para este post, de acordo com a minha modesta experiência. Um exercício que pode ser interactivo...

Gostaria de voltar a salientar que os gráficos que apresento, valem o que valem, não são nenhuma receita bíblica. Mas para qualquer iniciado pode ser uma base de referência.

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(9)Gráfico de Amostras

Claro que não podemos esquecer que o pesqueiro é uma coisa complexa, que junta em si um conjunto de factores: se é de mar ou de rio e que maré tem. Mais: que vento, que ondulação, se tem espuma, se tem águas tapadas ou águas lusas, verdes ou de espuma, com onda ou com vaga, com águas paradas ou a correr, com fundo de pedra ou de areia, de fundão ou raso, se é de dia ou de noite, de madrugada ou ocaso, com Lua ou sem Lua e por fim COM PEIXE OU SEM PEIXE.

Tanta variável que me leva a dizer que a escolha da amostra é um acto de fé... melhor, a pesca é um acto de fé...

Fé, que por vezes se esvai quando sentimos que não há peixe, e assim, geralmente, começa aquilo que eu chamo de “caça”. Sinto que deixa de ser pesca e passamos a caçar. Isto é o que muitos dos meus amigos chamam “ir dar com eles” . Assim, para além de mudarmos de pesqueiro ou de sítio começa-se no ritual de troca de amostra.

Comigo a troca de amostra é inevitável:

- Se não houver nenhum ataque é certo que troco de amostra ou de tipo de amostra...

- Se houver uns toques, deixo gastar a amostra dentro de água, porque julgo que sei que o peixe anda lá... Não há tempo a perder...

- Se tiver mudado de pesqueiro reinicio a “árdua” tarefa de escolher outra amostra, que julgo ser melhor para aquele outro pesqueiro.


Que me lembre, só tive “uma noite de fé” em que não troquei de amostra (10)...
Cenário: “Demos com eles” (os robalos) na Praia das Bicas, 17 de Setembro de 2008, de noite com Lua Cheia, princípio da enchente, vento fraco de leste, onda de 1,00 metro.
Resultado: 4 robalos com uma libertação
Amostra:

[Atalho: Você não está autorizado a visualizar anexos ]
(10) Duo Tide Minnow SLD-F, H-139, uma amostra Floating

Por fim gostaria de deixar as minhas TOP 22(11), aquelas que penso ser, neste momento, as fundamentais a ter dentro da nossa caixa. Uma despesa certa, mas um bom investimento em prazer e emoção.

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(11)Top 22 CF

Legenda:
1. Megabass ZONK120 Gataride SW - Cruising Blue
2. Bassday LOGSURF 124 F
3. Lucky Craft Flashminnow 130MR - Zebra American Shad
4. Bassday SW Minnow 130F - Hight Hg. Iwashi
5. Lucky Craft Flashminnow 130 MR - Red Head
6. Lucky Craft Flat 110 - Metalic Red Head
7. Lucky Craft Flashminnow 130 MR - Chartereuse Shad
8. Duo Tide Minnow SLD-F, H-139
9. Lucky Craft Flashminnow 130 MR – Metalic Sardine
10. Tackle House, Feed Shallow 2.PearlChart
11. OSP Rudra T-59 Clown
12. Saltiga Minnow 1141FG01 Laser Sardine
13. Lucky Craft Gunfish 115 - Aurora Black
14. Tackle House, Feed Shallow - Sardine
15. Lucky Craft SW Sammy 115 - Aurora Mackerel
16. Duel Dolce 125 S BHHS
17. Lucky Craft SW Sammy 115 - Cherry Berry
18. Duo Tide Minnow SLD-F, H-94
19. Zenith Zclaw Original
20. Lucky Craft Flashminnow 110 - Lazer Green Head
21. Lucky Craft SW Sammy 115 - Yellow
22. Lucky Craft Flashminnow 130 - Chart. Black Head



Conclusão:
O MELHOR É IR LÁ... PORQUE QUEM LÁ VAI TEM MAIS POSSIBILIDADES DE APANHAR UM PEIXE. DEPOIS O TEMPO ENCARREGA-SE DE NOS ENSINAR. OS AMIGOS, ESSES, TAMBÉM. EM CONJUNTO, DISCUTE-SE E PARTILHAM-SE EXPERIÊNCIAS, QUE CERTO, SERÁ O MAIS IMPORTANTE.

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(12) Carlos Fazenda, autor


Com os agradecimentos ao João Almeida (pelas virgulas) e ao Fernado Corvelo (pela ajuda com as amostras e pelo seu apoio psicológico)


Boas pescas...


Carlos Fazenda
« Última modificação: 15:03 Sexta, 27 de Dezembro de 2013 por LMagina »
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Offline Luis novo

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Re: Está na Moda! (Por Carlos Fazenda)
« Responder #2 em: 15:10 Sexta, 27 de Dezembro de 2013 »
bom post!!! :aplau: :aplau: :aplau:
 

Offline FilipePC

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Re: Está na Moda! (Por Carlos Fazenda)
« Responder #3 em: 18:32 Sexta, 27 de Dezembro de 2013 »
Este foi um dos posts que me lembro de ler com muita atenção a muitos anos atrás quando estava a desenvolver esta técnica, na altura ainda pouco falada na internet. Esta bom, muito bom.
Homem Livre, gostaras sempre do mar...
 

Offline Quantum

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Re: Está na Moda! (Por Carlos Fazenda)
« Responder #4 em: 19:39 Sexta, 27 de Dezembro de 2013 »
Como é que eu não vi isto lá no sitio!?!?!
Muito, mas mesmo muito bom...
 

Offline Josy

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Re: Está na Moda! (Por Carlos Fazenda)
« Responder #5 em: 04:56 Sábado, 28 de Dezembro de 2013 »
Boas,

Obrigado, também acho o artigo muito interessante, basta ser um artigo de fundo, de autor praticante, que a meu ver é logo outra coisa.

Pelas amostras e material dá para ver que já foi feito á um tempinho, mas a excelente atitude perante a pesca essa é intemporal.

A tabela, como o próprio relata é também, a meu ver, bastante discutivel,  acho mesmo que cada praticante acaba por, ao fim de um tempo, ter as suas próprias preferências e escolhas.
Para mim as cores são muito repetitivas, faltariam ai algumas ghost, para além de outro tipo de amostras fabricadas noutros materiais.
Não creio que a escolha das amostras seja um acto de fé.

Tudo isto em nada desprestigia o artigo, pelo contrário leva a debruçar-me sobre ele com bastante interesse, só que nisto do spinning é muitas vezes assim cada cabeça sua sentença.

Cumrpimentos :fixe:
 

Offline Nelson Peres

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Re: Está na Moda! (Por Carlos Fazenda)
« Responder #6 em: 09:01 Sábado, 28 de Dezembro de 2013 »
Para quem não pesca nada desta modalidade como eu, está um artigo espetacular que dá umas luzes fantásticas sobre a arte. Depois é como o companheiro diz: O melhor é ir lá... ;)
Nelson Peres
 

Offline Ricardomf

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Re: Está na Moda! (Por Carlos Fazenda)
« Responder #7 em: 11:21 Quinta, 02 de Janeiro de 2014 »
Muito bom!  :aplau:
 

Offline DiogoV95

Re: Está na Moda! (Por Carlos Fazenda)
« Responder #8 em: 12:42 Domingo, 19 de Novembro de 2017 »
Este artigo está muito bom, embora atualmente já haja uma maior diversidade de marcas, que tal fazer um guia mais atualizado para quem está a iniciar ?
Para uns água salgada, para outros água sagrada
 

 

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