collapse

Autor Tópico: tubertini genetic 3, 70 embarcada  (Lida 9381 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.

Offline José Presumido

  • Robalo
  • ***
  • Mensagens: 202
  • Agradecido: 28 vezes
  • No Pesqueiro desde:
  • 14:25 Sexta, 11 de Dezembro de 2015
Re: tubertini genetic 3, 70 embarcada
« Responder #45 em: 01:02 Sexta, 09 de Dezembro de 2016 »
Eu nunca tirei um peixe acima dos 2,200g. O pargo que tirei com este peso já deu uma boa luta. Estava a pescar com a Genetic com elemento Strong e senti que se utiliza-se o elemento Ligth seria melhor para trabalhar o peixe. Como tinha o drag do carreto afinado, não houve qualquer problema. Após a captura deste consultei dois pescadores que andam nestas lides há tantos anos quanto eu tenho de idade(quase) e soube por experiência deles que o elemento Ligth da Genetic é fornecido por uma grande razão. Como exemplo: Quando se pesca os grandes peixões como os lindos pargos de 4/5Kg para cima, deve-se usar o elemento Ligth precisamente para ajudar a derrotar o peixe nas investidas. Se com dois quilos já senti um bom cansaço e dor de braço, nem quero pensar em peixes maiores. Fica aqui a dica, se alguma vez forem fazer esta pesca. Em relação às ponteiras, estes senhores também têm as suas preferências mas cada um pode e deve utilizar a que mais gostar. A aprendizagem é continua e por vezes confusa. :o
 

Offline pantao

Re: tubertini genetic 3, 70 embarcada
« Responder #46 em: 09:39 Sexta, 09 de Dezembro de 2016 »
Vejam também as sunset, experimentei a 3.70 e fiquei surpreendido com o caniço, metade do preço, ponteiras tambem ap-flex.
 

Offline José Presumido

  • Robalo
  • ***
  • Mensagens: 202
  • Agradecido: 28 vezes
  • No Pesqueiro desde:
  • 14:25 Sexta, 11 de Dezembro de 2015
Re: tubertini genetic 3, 70 embarcada
« Responder #47 em: 00:25 Terça, 10 de Janeiro de 2017 »
Depois de algumas jornadas de pesca às douradas, aprendi algumas coisas que me estão a ajudar a melhorar as minhas capturas. Como já referi anteriormente ainda estou numa fase de aprendizagem e de adaptação ao material de pesca. Tenho vindo a aprofundar os meus conhecimentos o melhor possível, e gostaria de partilhar umas pequenas coisas, mesmo sabendo que muitos de vocês estão num patamar diferente do meu. Foram colocadas algumas questões que talvez possa ajudar com o que vou dizer. Nas minhas jornadas de pesca embarcada pescava sempre ao fundo. Depois de algumas saídas comecei a verificar que muitos dos pescadores com mais sucesso nesses dias pescavam à chumbadinha. Ora, para quem se estava a iniciar com uma técnica que está mais do que provada que funciona bem, que é a pesca ao fundo na vertical, ficava sempre a pensar e a questionar-me porque é que seria a chumbadinha a técnica mais eficaz? Bem, primeiro não é por ser mais eficaz, mas por ser feita nas condições favoráveis, e para o tipo de peixe a capturar pode ser o método mais eficiente. Na maior parte das vezes é. Outra coisa que aprendi é que as ponteiras a utilizar depende mais do mar do que do peixe a capturar. Ou seja, quanto mais bruto o mar estiver mais rija deve ser a ponteira(mas não em demasia), e se o mar estiver calmo ou mar chão, aí é a gosto do pescador. No caso anterior deve-se utilizar uma ponteira menos sensível porquê? Para não sermos enganados, ou distraídos com a vaga. Como a ponteira está sempre a mexer, deixamos de ter a precessão do toque das douradas. De qualquer forma, aqui também conta muito a experiência do pescador e a firmeza da mão vs equilíbrio no barco. Na última vez que pesquei às douradas foi à chumbadinha com a ponteira mais curta da Genetic e sentia bem os toques. Todas as que senti ferrei e fiquei quase todo o dia com a àguagem contrária, o que não ajudou nada para as sentir. Os que estiveram com a àguagem contrária o dia todo pescaram ao fundo, todos os outros incluindo eu pescamos à chumbadinha. Perante isto qual deve ser a ponteira a utilizar? Só com a experiência é que ficamos a saber, e penso que a maioria dos pescadores depois de se adaptarem bem ao material, acabam por utilizar a mesma ponteira para quase tudo, salvo algumas excepções. Para já este é o meu pensamento, e se houver alguém que queira dar um contributo neste contexto faça favor. Cumprimentos.
« Última modificação: 00:28 Terça, 10 de Janeiro de 2017 por jpresumido »
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: luisvanolli

Offline xpto

  • Corvina
  • ****
  • Mensagens: 404
  • Agradecido: 28 vezes
    • Sines
  • No Pesqueiro desde:
  • 08:48 Quarta, 31 de Agosto de 2016
Re: tubertini genetic 3, 70 embarcada
« Responder #48 em: 10:16 Terça, 10 de Janeiro de 2017 »
Não está autorizado a ver ligações. Registe-se ou Entre
Depois de algumas jornadas de pesca às douradas, aprendi algumas coisas que me estão a ajudar a melhorar as minhas capturas. Como já referi anteriormente ainda estou numa fase de aprendizagem e de adaptação ao material de pesca. Tenho vindo a aprofundar os meus conhecimentos o melhor possível, e gostaria de partilhar umas pequenas coisas, mesmo sabendo que muitos de vocês estão num patamar diferente do meu. Foram colocadas algumas questões que talvez possa ajudar com o que vou dizer. Nas minhas jornadas de pesca embarcada pescava sempre ao fundo. Depois de algumas saídas comecei a verificar que muitos dos pescadores com mais sucesso nesses dias pescavam à chumbadinha. Ora, para quem se estava a iniciar com uma técnica que está mais do que provada que funciona bem, que é a pesca ao fundo na vertical, ficava sempre a pensar e a questionar-me porque é que seria a chumbadinha a técnica mais eficaz? Bem, primeiro não é por ser mais eficaz, mas por ser feita nas condições favoráveis, e para o tipo de peixe a capturar pode ser o método mais eficiente. Na maior parte das vezes é. Outra coisa que aprendi é que as ponteiras a utilizar depende mais do mar do que do peixe a capturar. Ou seja, quanto mais bruto o mar estiver mais rija deve ser a ponteira(mas não em demasia), e se o mar estiver calmo ou mar chão, aí é a gosto do pescador. No caso anterior deve-se utilizar uma ponteira menos sensível porquê? Para não sermos enganados, ou distraídos com a vaga. Como a ponteira está sempre a mexer, deixamos de ter a precessão do toque das douradas. De qualquer forma, aqui também conta muito a experiência do pescador e a firmeza da mão vs equilíbrio no barco. Na última vez que pesquei às douradas foi à chumbadinha com a ponteira mais curta da Genetic e sentia bem os toques. Todas as que senti ferrei e fiquei quase todo o dia com a àguagem contrária, o que não ajudou nada para as sentir. Os que estiveram com a àguagem contrária o dia todo pescaram ao fundo, todos os outros incluindo eu pescamos à chumbadinha. Perante isto qual deve ser a ponteira a utilizar? Só com a experiência é que ficamos a saber, e penso que a maioria dos pescadores depois de se adaptarem bem ao material, acabam por utilizar a mesma ponteira para quase tudo, salvo algumas excepções. Para já este é o meu pensamento, e se houver alguém que queira dar um contributo neste contexto faça favor. Cumprimentos.

Bom dia JPRESUMIDO,
Por aquilo que escreves está relacionado com as ponteiras da Ap-Flex são muito macias, com as pequenas minimiza esse problema.
É na pesca que ficamos a conhecer o material e é no mar que tiramos as nossas conclusões.
Cada pescador é um pescador  tem as suas características, tem os seus gostos, as suas preferências, os seu objetivos. Não és o único que chegou a essa conclusão, já começa a ser uma constante.
Quanto à chumbadinha cada vez mais há mais adeptos dessa  técnica mas nem sempre resulta.
Cumps.
Quando estou à pesca não estou no mar mas no céu
 

Offline pantao

Re: tubertini genetic 3, 70 embarcada
« Responder #49 em: 14:03 Terça, 10 de Janeiro de 2017 »
A genetic é uma excelente cana para competição, bastante leve, e para peixes relativamente pequenos e para pouco uso.
Se é competição que querem fazer é uma boa escolha mas não em 3.70, pois muitas vezes ha necessidade de procurar o peixe fora.
São 5 horas sem pousar a cana dai a leveza ser fundamental para o conjunto pescador/material estarem equilibrados e surgirem resultados.
Na pratica o que acontece e fazer uma embarcada e a coisa até corre bem e apanham 20-30-40kg de peixe, épa sou o maior! vou já comprar uma genetic depois a coisa corre mal...uma cana super leve pousada no porta canas para que?
Competição em que o que conta são os números ok é uma boa escolha, se querem uma cana para fazer realmente embarcada, que ande aos tombos no barco, trabalhe um bom peixe, não tenham que mudar de ponteira, então do meu ponto de vista o mercado tem coisas muito superiores.
 

Offline SignalAV

  • Boga
  • *
  • Mensagens: 14
    • Loures
  • No Pesqueiro desde:
  • 17:51 Domingo, 19 de Junho de 2016
Re: tubertini genetic 3, 70 embarcada
« Responder #50 em: 16:05 Terça, 17 de Janeiro de 2017 »
Boas,

Eu tenho uma Genetic 3.20 a nova e estou bastante contente.
Acho 3.70 bastante grande e em barcos mais pequenos chega a não dar jeito.
Normalmente uso-a para a pesca à chumbadinha e sempre com o elemento hard e as ponteiras vou variando consoante o tamanho da ondulação.
Se for ao pica pica aí uso o elemento light pois eles quase se ferram sozinhos e as ponteiras também consoante o tamanho da ondulação. (curta ondulação maior, longa ondulação menor).
 

Offline xpto

  • Corvina
  • ****
  • Mensagens: 404
  • Agradecido: 28 vezes
    • Sines
  • No Pesqueiro desde:
  • 08:48 Quarta, 31 de Agosto de 2016
Re: tubertini genetic 3, 70 embarcada
« Responder #51 em: 21:21 Terça, 17 de Janeiro de 2017 »
Viva,

Concordo com muito do que foi dito desta cana, cada um tenta adaptar-se e conhece - la.
 
...

Há determinadas caracteriscas que são comuns a todas as canas como os elementos mais macios ou mais rijos.
Elementos mais macios  dobram mais, esta característica  serve para trabalhar melhor o peixe maior.

Em relação às ponteiras desta cana são muito macias e com muita memória, funcionam como uma mola " ferra o peixe sozinha".
A ponteira maior e por ser macia  acompanha melhor o ritmo do mar  o que é um problema para muitos principalmente em dias de mar muito mexido.
No meu caso substituí  as ponteiras que vem com ela por uma de carbono e melhorou muito e  com o elemento mais macio joga em pleno, como por exemplo a pescar um peixe dos maiores a cana faz um arco perfeito ( só espero que não parta ).

É normal pensar-se que as canas mais pequenas são aquelas que pescam melhor em barcos pequenos o que não corresponde à verdade, já pesquei com canas de 2.10 até às de 4.20 neste tipo de barco e a conclusao é que as canas maiores recolhe melhor o peixe e pesca-se sem dificuldade com montagens com estralhos grandes O problema das canas grandes é o peso mas com esta cana não existe esse problema.

Como não escolho o pesqueiro tenho que estar preparado para tudo e esta cana já tem a sua função determinada.

Penso que aproxima pesca seja ao sargo se o tempo deixar, não confundir com sarguetas ou safias. :).


Boas pescas!








Quando estou à pesca não estou no mar mas no céu
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Vitalopcom

 

* Tópicos Recentes

Mochila Vs Panier Surfcasting por Ricardo Pepino [Hoje às 09:46]

Seria um bodiao, arco íris? por Xenas [14:58 Quarta, 24 de Abril de 2024]

Cana de Spinning por joaocabral001 [22:37 Terça, 23 de Abril de 2024]

Carreto PENN SARGUS II 4000 por duas [17:00 Terça, 23 de Abril de 2024]

Carretos com anti-reverse são assim tão úteis? por Avelar [16:31 Terça, 23 de Abril de 2024]

cana surfcasting por FRAPE [19:38 Segunda, 22 de Abril de 2024]

Vega Potenza F8 ou Daiwa strong float 5mts 50 h por telmomadeira [14:16 Segunda, 22 de Abril de 2024]